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Senão df 3 (h AM de //T5

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Há, por i-x. mplo, encargos ein moeda estrangeira.

Alóm destes pagamentos a efectuar, há, evidentemente, o contrato existente e o que é para execução futura.

Há d.ias espécies de compromissos contraídos com essa casa.

Um relativo ao pagamento da dívida que já existe; outro respeitante à existfiu-cia do contrato futuro. Devem-se 8^:000 libras.

Posteriormente ao relatório do Sr. Carlos do Vasconcelos já recebi uma comunicação de que a essa cusa se devem 197:UOO francos de fornecimento de material.

Já vêem V. Ex.as quo eu tenho razão em não aceitar a redução 'Ias verbas, porque se, de facto, algumas poderiam ser reduzidas desde já, o isso dá-se com algumas, há outras ainda não previstas que não se coadunam com tal redução.

O Sr. Querubim Guimarães (Aparte) — «78. Ex.;i diz-nie em .que situação está a casa Poly?x

O Orador: — Posso dizer a S. Ex.a, mas não co n absoluta precisão, que considero a divida à casa Poly como sendo uma dívida de trabalho- realizado; ,sei de um débito de iiulomniznçíio à casa Northon Grifas, de um assunto que não está liquidado, quo" havia JÍdo encarregada das obras do porto de Loanda. e como as necessidades do tráfego daquele porto não exigiam pr'Sentemente aquela obra, ente, idendo-sc que S" podia fazer uma Dutra obra mais útil e mais pequena, mandou-se susttir essa obra. Havia um contrato com a casa empreiteira e p«>r isso teremos de pagar uma indemnização".

Para não demorar direi sobre este ponto a S. Ex.a que dessas dívidas há também a pagar o fornecimento de materiais pela casa Armstronií,

São estes os pontos principais da questão, o não estranhem V. E\.as que eu responda às suas preguntas com esta rapidez, visto que V. Kx.:'s concordaram em que havia toda a conveniência em votar este assunto rapidamente, e não quero, portanto, demorar n sua discussão.

Sr. Presidente; termino as minhas con-

siderações, apelando para todos os ilustres Senado i es que transformem em lei do Paia, quanto antes, e^ta proposta, tal . cumo está, visto que qualquer modificação que se faça pode dar lugar a uma nova discussão, que nos viria prejudicar.

Faço esta declaração com a responsabilidade que me cabe, de homem sincero e patriota, porque! a não ser aprovada rapidamente esta proposta, pode trazer os maiores inconvenientes e perigos para o País.

Posta à votaçãof a moção foi rejeitada.

Foi a/n-ovada na generalidade a proposta de lei,

O Sr. Herculano Galhardo: — Pedi a palavra para lembrar a S. Ex.a que é também necessário pôr à votação, na generalidade, as propostas n.os 767 e 786.

Postatt à votação, as propostas n.os 767 06 78'i for fim r rj riíadas.

Foi lido e posto em discussão o artigo l.f da proposta.

O Sr. Machado Serpa: — Sr. Presi-dente: vistOM)ue está, pelo menos, tacitamente assente não se enviar para a Mesa propostas de emenda que obriguem a proposta ministerial a voltar à outra Câmara, não serei eu, e para tanto faltava--me autoridade, que me permita mandar alguma proposta para a Mesa.

A leitura rápida que fiz da proposta ministerial, que vem no Boletim do Senado, sugere-me uma simples pregunta, porventura descabida, mas não o é ao meu espírito, e tenho a certeza que o ilustre e avisado Ministro das Colónias me esclarecerá.

Aos encargos

Esses encargos ficam já consignados nos rendimentos gerais da província de Ancrola: ^e fica mais alguma cousa consignada?

O artigo não o diz expressamente.