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28 DE MARÇO DE 1952 608-(81)

Os aumentos mais pronunciados deram-se em centros de estudo, na educação artística, no serviço de expansão cultural.
O Instituto inscreve também verbas para aplicar em colaboração com diversas fundações, instituições ou legados, e subsidia algumas publicações científicas. Foram concedidos subsídios à Orquestra Sinfónica do Porto (270 contos) e à Orquestra Filarmónica de Lisboa (45). O número de bolsas de estudo aumentou.
Manteve-se em 72 dentro do País e subiu para 49 fora do País. Ao todo, passou de 96, em 1949, para 121, conforme se discrimina adiante:

[Ver tabela na imagem]

Como se nota, continua a acentuar-se o predomínio de Letras, com 43 bolsas, e Ciências, com 27.

Ensino Superior e das Belas-Artes

137. Tem vindo a subir a despesa desta Direcção-Geral, que atingiu perto de 100 mil contos em 1900, contra pouco mais de 33:600 em 1938.
O índice de aumento afasta-se um pouco do de outros departamentos do Estado - a proporção era maior. Em parte o aumento foi devido à actualização dos vencimentos do corpo docente das Universidades e outras instituições, só feita depois da publicação do Decreto-Lei n.º 26:110.
No quadro que segue exprime-se com certo pormenor a despesa do ensino superior e das belas-artes, num total de 98:518 contos:

[Ver tabela na imagem]