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28 DE MARÇO DE 1902 608-(77)

Há vantagem em fazer um esforço sério nesse sentido. A tendência para o urbanismo manifesta-se nas contas públicas e é preciso que a tendência não se acentue.

122. Aos melhoramentos urbanos concederam-se 47:344 contos em 1950. As verbas mais importantes pertencem à assistência social e religiosa, seguidas pelas actividades desportivas e instalações de serviços - isto no que diz respeito a serviços, porque cerca de um terço do total foi utilizado em arruamentos urbanos. No quadro seguinte mostram-se as diversas utilizações das verbas concedidas:

[ver tabela na imagem]

Estas cifras devem ser comparadas com as que se referem a melhoramentos rurais, já acima indicadas. No conjunto são as verbas de 47:344 contos, contra 17:150, destinadas, respectivamente, a melhoramentos urbanos e melhoramentos rurais. Aos melhoramentos rurais corresponde bem menos de metade do que aos melhoramentos urbanos. Não se condenam os gastos nas cidades - há necessidades de diversa ordem absolutamente essenciais, como águas, esgotos e outras. Mas a discrepância entre as duas verbas é de notar. Espera-se que sejam reforçadas as verbas dos meios rurais.
Finalmente, convém fazer a discriminação das dotações concedidas para abastecimento de águas e obras de saneamento. É como segue:

[ver tabela na imagem]

MINISTÉRIO DAS COLÓNIAS

123. A despesa ordinária do Ministério das Colónias ano anterior, como podo verificar-se no quadro que subiu em 1950 a 40:395 contos, mais 1:277 do que no segue, em contos:

[ver tabela na imagem]