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17 DE ABRIL DE 1952 705

o necessário rigor quando os mesmos são em grande parte importados - caso frequente em muitos países da Europa industrial. Não acontece, porém, o mesmo quando domina o abastecimento com carácter local ou regional, sem se verificar predominantemente a entrada de géneros de origem estranha. Então as estatísticas não mencionam com o devido rigor parte apreciável dos géneros que são de facto consumidos. O mesmo se pode referir em relação a artigos de vestuário e a outros aspectos igualmente demonstrativos dos graves erros que se cometem, quanto a níveis de consumo e de existência, quando se comparam casos tão distintos, sem se fazer correcções semelhantes às que Collin Clark preconiza para a ecologia, por forma a eliminar, pelo menos em parte, as imprecisões derivadas da variabilidade do ambiente económico.
E bastará assim fazer uma separação, que considero ainda muito precária, dos países europeus pelas duas Europas de Delaisi para que a posição de Portugal - excepção feita a um número reduzido de índices - nos apareça nitidamente melhorada. E o que se verifica da análise dos seguintes quadros:

QUADRO I

Níveis de consumo

(Quilogramas por pessoa e ano)

[Ver Quadro na Imagem].

QUADRO II

Níveis de consumo
(Quilogramas por pessoa e ano)

[Ver Quadro na Imagem].

QUADRO III

Níveis de consumo

(Quilogramas por pessoa e ano)

[Ver Quadro na Imagem].