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DIÁRIO DAS SESSÕES N.º 172 3090-(98)

O esforço terá de incidir sobre a construção, pelo menos enquanto não se completar o Plano Rodoviário em vigor, que necessita de ser revisto, ou talvez deva ser feita uma análise que permita separar as vias de maior produtividade económica.

147. O exame das verbas, com o pormenor da conservação e construção, isolando o que se gastou em pontes, dá o resultado seguinte:

[Ver Tabela na Imagem]

A percentagem das estradas continua nas proximidades de 87 por cento. Tenderá a aumentar com a diminuição da influência das despesas com pontes.

Note-se que a percentagem relativa a construção de estradas não atinge 40 por cento.

Repartição geográfica

148. Considerando só a conservação e reparação de estradas, a repartição geográfica das verbas faz realçar a preponderância de alguns distritos.

Os de Lisboa e Porto destacam-se facilmente no quadro seguinte:

[Ver Tabela na Imagem]

O custo unitário de estradas difere muito com as suas características, o relevo do terreno, a constituição geológica, e mais.

O exame das verbas ao quadro não pode mostrar a proporcionalidade da extensão. Dá, porém, ideia do critério seguido.

Este ano, como em anos anteriores, os distritos de Lisboa e Porto ainda são os que receberam maior quantitativo de verbas, que foram as seguintes para o período analisado:

Milhares do contos
Lisboa ................. 590953
Porto .................. 419427
Beja .................. 341370
Évora ................. 309109