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DIÁRIO DAS SESSÕES N.° 180
[Ver Diário Original]
Ao todo, nos três anos, despenderam-se 114 697 contos. As dotações subiram a 149 822 contos,' deixando o resíduo de 35 125 contos por gastar. O saldo é só 2,3 por cento das dotações, o que demonstra o grande interesse no seu gasto.
41. Se agora se procurar reunir o financiamento dos três planos de fomento num único quadro, obtém-se o resultado que segue:
[Ver Diário Original]
S. Tomé e Príncipe utilizou nos três planos de fomento a soma de 395 499 contos. Pràticamente, 400 000 contos.
Podia investigar-se a origem destes fundos, obtidos de empréstimo da metrópole na sua quase totalidade.
O plano rodoviário utilizou 123 562 contos, cerca de 31 por cento da despesa total. Na produção de energia, central hidroeléctrica e transportes gastaram-se 43 673 contos, e no porto de Ana Chaves, 34 619 contos.
Assim, as verbas principais referem-se a transportes rodoviários, energia e obras de portos e aeroportos. Há outras verbas relacionadas com o fomento agro-pecuário e estudos agrológicos.
Não é fácil, só com a menção das verbas despendidas, avaliar a sua eficiência: