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27 DE ABRIL DE 1973 5257

[Ver tabela na imagem]

No confronto com os precedentes apuramentos avulta a supremacia notória do número de estabelecimentos do ensino liceal sobre o técnico em todas as regiões e sub-regiões de planeamento, e de alunos apenas desmentida nas sub-regiões Centro litoral (a corresponder sensivelmente à Beira Litoral da antiga divisão administrativa) e Sul litoral (Algarve). Não parece que tenham já influenciado e permitido recuperar suficientemente os seus níveis de desenvolvimento industrial face a Lisboa e Porto. Mas é sintoma relativamente animador a nível sub-regional.
Se agregássemos uns e outros elementos: número de estabelecimentos e de alunos nos ensinos secundário liceal e técnico, ter-se-ia o seguinte apuramento a nível do continente:

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Para 570 estabelecimentos de ensino, 250 000 escolares no grau secundário; a relação com os precedentes 915 000 alunos do ensino primário permite concluir por um quociente de persistência de 27,6% da população escolar do antecedente grau de ensino a nível do continente - com 56,5%, mais de metade (algo mais do que um em cada dois) na sub-região de Lisboa litoral (distritos de Lisboa e Setúbal), mas apenas 16,7% no Norte interior (Trás-os-Montes e Alto Douro) e 17,9% nas Beiras Alta e Baixa do centro interior. Aí apenas um em cada seis prossegue estudos para além do abecedário e pouco mais.
Das "sociedades da mediania" ou mesmo "da abundância", em termos portugueses, aos espaços deserdados do subdesenvolvimento económico, cultural e social do Nordeste português. Ou em vias de desenvolvimento.
Analisemos, por último, o escalão superior.
O número de membros do pessoal docente, de alunos e da relação alunos/pessoal docente foi, nestes