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172 I SÉRIE-NÚMERO 7

A Sr.ª Presidente: - Para responder se assim o deseja tem a palavra o Sr Deputado Montalvão Machado.

O Sr. Montalvão Machado (PSD): - Sr. Deputado Narana Coissoró muito sinceramente quero começa por agradecer-lhe as amantes e amigas palavras que me d u e q e foram tão somente ditadas mais pela amizade do que pelo alo. De qualquer forma e sempre agrada el ou vir aquilo que V Ex.ª disse.
No tocante aquilo que posso chamar a nossa imagem do CDS de o dizer-lhe que há profundas divergências ideológicas e políticas entre o PSD e o CDS.

O Sr. Narana Coissoró (CDS): - Pois há!

O Orador: - Ora bom mas precisamente por isso e se há - e V. Ex.ª está a confirmar que há - foi por isso que eu disse que não permitia que nos descaracterizassem politicamente. V. Ex.ª tem a sua caracterização na qual eu não menos espero que tem V. Ex.ª em ninguém mexa na minha.

Vozes do PSD: - Muito bem!

O Orador: - Por conseguinte de o dizer-lhe, que o que quis referir na minha intervenção foi precisamente isto o meu partido e um partido social democrata quer prosseguir uma política social democrata e consequentemente não admite que ninguém seja de um lado ou seja do outro os descaracterizem chamando-nos aquilo que não somos
Sr. Deputado Eduardo Pereira muito sinceramente também que o agradecer-lhe as felicitações que dirigiram e aos meus companheiros de direcção e dizer-lhe que na verdade esta certo aquilo que disse ou seja ha pequenas diferenças medias diferenças e grandes diferenças e ainda bem porque somos um Parlamento pluralista e não podemos pensar todos da mesma ma e a Quero dizer-lhe que fui muito sincero e muito franco quando disse do alto daquela Tribuna que e meu propósito respeita as oposições na mesma medida em que elas me respeitem a mim e nos respeitem a nós.
Quero dizer-lhe que temos o ideário social democrata. Temos V. Ex.ª disse que o osso partido tem outro ideal o social democrata O de VV. Ex.as não se qual se a possivelmente poderá ser o sueco ou qualquer outro o Disse que nos tal e fossemos uma pálida margem alaranjada da social democracia e eu posso dizer-lhe que o osso e uma pálida imagem da social democrata a avermelhada.

Aplausos do PSD.

Por conseguinte V. Ex.ª fica com a sua e nós ficamos com a nossa.
No tocante à crise no Partido Socialista acredite Sr. Deputado Eduardo Pereira que eu estaria tranquilo calmo e satisfeito se efectivamente não houvesse uma crise no Partido Socialista Fui muito claro quando disse do alto daquela Tribuna que há uma crise no Partido Socialista e os senhores não podem esquecer se mete a cabeça dentro da areia como a avestruz e dizer ao país inteiro e a nós próprios que na verdade não há uma crise no Partido Socialista.
Há uma crise directa há uma crise no Partido Socialista como já houve no meu partido como tem ha do em todos os partidos menos naqueles que não são democráticos. Essa crise tem a ver com a demissão do Sr. Secretário Geral. O que e que eu disse ai de cima? Muito claramente isto não quero não posso nem devo meter-me na vossa vida apenas lamento aquilo que aconteceu e espero muito sinceramente que os senhores com a capacidade que tem com as pessoas que tem com o espírito e com as de as política que tem sejam capazes de resolver muito em breve esse problema por forma a continuarem a ser aquilo que tem a obrigação e o direito de ser que e a liderança da oposição dentro desta Camará.
Quero agradecer ao Sr. Deputado: e as palavras que dirigiu a mim aos meus colegas de direcção e também ao nosso colega Correia Afonso e a sua equipa. Foi uma falha da minha intervenção o facto de não ter dito nada em relação ao D Correia Afonso mas já lho disse muitas vezes pessoalmente já lhe exprimiu o meu respeito e o meu agradecimento. Como todos sabemos o a o foi difícil. Todos nós sabemos que ele e a sua equipa tiveram muito trabalho e que cumpriram E missão cumprida é para nós uma satisfação.

Aplausos do PSD.

A Sr.ª Presidente: - Para uma intervenção tem a palavra o Sr. Deputado Fernando Gomes.

O Sr. Fernando Gomes (PCP): - Sr. Presidente, Srs. Deputados. Ditosas unhas, são estas porque depois de fazer em imensos danos no que desfazem e desbaratamento com os seus assaltos ficam sem obrigação de estatuir.
Assim se referia um autor anónimo aquilo que denominou. Dos que furtam com unhas ignorantes - capitulo XXXII da arte de furtar verdadeiro álbum da Sociedade Seiscentista Portuguesa!
E mais adiante interrogar o autor.
Como pode ser médico quem nunca estudou medicina? Como pode ser piloto quem não ente de o astrolábio? Como pode ser, advogado quem nunca leu a ordenação?
Se o autor estivesse na perguntaria, com certeza como pode ser administrador hospitalar quem nunca estudou administração hospitalar?
A publicação do Decreto Lei n.º 19/88 e do Decreto Regulamentar n.º 3/88 e o alterar todo o enquadramento jurídico da gestão hospitalar.
Tal facto merece honras de figurar como grande informação no balanço de um ano de governo de Casaco S l a aquando de um retiro domingueiro no Forte de S. Julião da Barra.
As espessas muralhas com certeza que ocultaram as muitas vezes dos trabalhadores da saúde das suas organizações de partidos da oposição e impediram mesmo o conhecimento de que a suspensão de tal legislação constitua um dos pontos pelos quais os médicos cumpriram uma g e nunca vista pelas proposições que tomou Diziam então os contestatários desta acção moderníssima do Governo que o acabar com a eleição dos elementos do conselho de gerência e com o concurso dos administradores hospitalares constituir a uma governamentalização das estruturas hospitalares um atentado aos princípios democráticos uma perda de autonomia institucional e uma e dade a distribuição de tal aos poderes denominados comissão os políticos do Governo.