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I SÉRIE — NÚMERO 20

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A Sr.ª Ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares: — … cortar as pensões, cortar o 14.º mês, cortar o subsídio de Natal.

Aplausos do PS. Os Srs. Deputados candidataram-se a essas eleições num momento de troica e de exigência… A Sr.ª Clara Marques Mendes (PSD): — Falem de vocês! A Sr.ª Ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares: — … dizendo aos portugueses que não iam

aumentar os impostos. E foi o então Ministro Vítor Gaspar que foi o responsável pelo colossal aumento de impostos. Não são palavras minhas, são da sua bancada.

Protestos do PSD. A diferença, Sr.ª Deputada, é que perante as dificuldades, em 2015, de um País empobrecido, aquilo que

estes Governos fizeram ao longo dos oito anos foi, em primeiro lugar, repor rendimentos e, em segundo lugar, valorizar todos os anos e em cada Orçamento os rendimentos das pessoas, fosse no aumento dos salários, fosse no aumento de 60 % — nestes oito anos — do salário mínimo nacional, fosse no aumento — todos os anos, e com seis aumentos intercalares — das pensões. Além disso, foi prometer às pessoas criação de emprego para, com isso, contribuirmos mais para a riqueza do nosso País e termos a sustentabilidade da segurança social assegurada.

Sim, Sr.as e Srs. Deputados, sensibilidade social é ter as contas certas ao serviço de um Estado social com sensibilidade social, que não corta nos rendimentos, nem pode cortar nos rendimentos.

Aplausos do PS. O Sr. Pedro dos Santos Frazão (CH): — A vossa sustentabilidade é ficar com o dinheiro dos contribuintes! O Sr. Presidente: — Para uma intervenção em nome do Grupo Parlamentar do Chega, tem a palavra o Sr.

Deputado Jorge Galveias. O Sr. Jorge Galveias (CH): — Sr. Presidente de alguns Deputados, Sr.as e Srs. Deputados, Srs. Membros

do Governo: Os soldados da paz são motivo de orgulho para os portugueses e deveriam ser inspiração para toda a classe política portuguesa, mas de forma muito particular para a classe política que faz escola no Largo do Rato.

Os bombeiros são um exemplo do serviço gratuito e desinteressado da causa pública e do bem comum. O Chega não pode deixar de agradecer e reconhecer aos milhares de bombeiros e às suas famílias o bem que fazem a todos os portugueses. São estes homens e mulheres que põem em risco as suas vidas ao defenderem as populações, mas muito pouco dignificados pelos Governos socialistas.

Nesse sentido, o Chega apresenta uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2024 que visa a não penalização das associações humanitárias de bombeiros voluntários ou agrupamentos das mesmas associações pelo aumento das suas atividades de socorro. Para o Chega, portanto, o financiamento das associações humanitárias de bombeiros voluntários e dos seus agrupamentos deve ser feito de acordo com o n.º 2 do artigo 4.º da Lei n.º 94/2015, mas sem as restrições, repito, sem as restrições ditadas pelo n.º 6 do artigo 4.º da mesma Lei.

O aumento das necessidades e respostas às populações, em consequência do aumento das necessidades destas mesmas populações, tem de ser acompanhado pelo aumento da respetiva comparticipação por parte do Estado.

Sr.as e Srs. Deputados, o chumbo desta proposta seria um ataque cínico às populações portuguesas e vergonhosa para os soldados da paz.