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1Z DE SETEMBRO DE 1986

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cos feitos em promoção dos vinhos portugueses no estrangeiro.

Em resposta ao ofício n.° 3112/86, de 16 de Maio, remeto a V. Ex.°, por fotocópias, os seguintes documentos, que dão resposta ao requerimento em titulo, do Sr. Deputado António Barreto, àquele anexo:

a) Despacho DE-148/86, do Sr. Secretário de

Estado do Comércio Externo; 6) Ofício VP-APR, n.° 12 717, do ICEP, em

que ele recaiu, e anexos.

Com os melhores cumprimentos.

Gabinete do Secretário de Estado do Comércio Externo, 25 de Agosto de 1986. — O Chefe do Gabinete, Carfos Pereira de Carvalho.

ICEP — INSTITUTO DO COMÉRCIO EXTERNO

Ex.mo Sr. Chefe do Gabinete do Sr. Secretário de Estado do Comércio Externo:

Com destino ao Gabinete de S. líx." o Sr. Secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, juntam-se elementos informativos sobre a promoção dos vinhos portugueses no estrangeiro solicitados pelo requerimento n.° 1390/IV (l.a), do Sr. Deputado António Barreto.

Com os melhores cumprimentos.

ICEP — Instituto do Comércio Externo, 31 de Julho de 1986. — O Vice-Presidente, José Pinto Guimarães.

SECRETARIA DE ESTADO DO COMÉRCIO EXTERNO

GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO

Despacho DE-148/86

Processo n.' 167-480/061:

Assunto: Promoção dos vinhos portugueses no estrangeiro.

Documentos:

a) Ofício n.° 3112/86, de 16 de Maio, do Gabinete do SEAP, e requerimento n.° 1390/IV, anexo ......... 8 410

6) Ofício VP-APR/AL-Vin, n.° 12 717,

de 31 de Julho, do ICEP, e anexos 14 359

1 — Remeta-se a documentação em referência em b) ao Gabinete de S. Ex." o Secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, em resposta ao requerimento anexo ao documento referenciado em a).

2— Conhecimento ao Gabinete de S. Ex.° o Ministro da Indústria e Comércio.

Secretaria de Estado do Comércio Externo, 22 de Agosto de 1986. — O Secretário de Estado do Comércio Externo, Luís Caldeira da Silva.

INSTITUTO DO COMÉRCIO EXTERNO

1—Na sequência do requerimento n.° 1390/IV (1.°), do Sr. Deputado António Barreto, junto se anexam documentos que respondem às questões colocadas pelo Sr. Deputado e que abaixo se discriminam:

Relatórios elaborados pela Delegação do ICEP em Londres— 1985 e 1986;

Relatórios elaborados pela Delegação do ICEP era Nova Iorque — 1985 e 1986;

Material promocional (brochuras, desdobráveis) especificamente utilizado nos EUA e Reino Unido no âmbito das campanhas de promoção e publicidade dos vinhos portugueses realizadas nestes mercados;

Artigos de imprensa especializada (inglesa e americana) contendo resultados de provas técnicas e referências às diversas regiões vinícolas de Portugal;

Material promocional, brochura, folheto e capa--mapa Vinhos de Portugal, elaborado pelo ICEP-sede, como suporte à divulgação de vinhos portugueses em todos os mercados envolvidos no programa Campanha de Promoção Genérica.

2 — Para facilidade de análise, precede-se essa documentação de texto-síntese que repertoria os factos mais salientes da actividade desenvolvida pelo ICEP desde 1981, no âmbito da promoção dos vinhos portugueses nos mercados externos.

Instituto do Comércio Externo, 24 de Julho de 1986. — A Técnica do Departamento de Produtos Agro-Alimentares, Ana Cabral Sacadura.

ANEXO

Promoção dos vinhos portugueses nos mercados externos Texto-síntese

1 — A linha de tendência das exportações de vinhos (exceptuando os generosos), claramente descendente desde os últimos anos da década de 1970, encontrava justificação em diversos factores:

A perca dos mercados das ex-colónias (que absorviam 40 % das nossas exportações), não compensada pelo crescimento dos mercados tradicionais e ou novos mercados;

Dois anos consecutivos de baixas produções (cerca de metade da produção média), que arrastaram preços internos elevados e não competitivos no mercado internacional;

A enorme dependência das nossas exportações de um só vinho, o rosé (80 % dos vinhos exportados), cuja procura estava em retrocesso nos principais mercados;

O não acompanhamento por parte da maioria dos produtores/exportadores de vinhos da evolução da tecnologia e do marketing do produto, desconhecendo as preferências e gostos do consumidor dos mercados externos.