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QUarAS DE MERCAOO DE PORTUGAL NA CEE -1986

NIMEXE PR0lll11'C$ ~7 .. ';' ..,:,.&;;:TM> '"~"'~';;O"" WERCADODA CEE .. ;:_.., ,.. ....... S1A ...... I ,..

" 14JI ~~ .... ::::::::: Wl ., ~ ..... ... "~ u .. 6.1 ,_....., IUJ U.. cu .. ....... .. -...,.,. 10.1111 :a8

22 ....... 3,8 .. _ 10-7 ...... ,... " Vestúrio 33 ....... ... 1 .... ~~· .. ;;.eo:~.wftkal ~7 ....... 9A ~~ .. , .. S6 u "-""""' 55 RFA 2U .. Madfttal~riD u R.Uoldo 55 RFA 7.1

... I 0.7 &,.au 13 RFA 1 ..

Forot« EUROSTAT. Coc:n4rdo &wnlo. 1981

Portugal encontra-se perante o problema da alteraçao do perfil de exportaçlo como forma de alcançar uma integtação económica mais

favorável que a actual. Com efeito, as linhas de força que se desenham no mercado mundial colocam Portugal entre a concorrência de pafses terceiros, cuja vantagem principal é o baixo custo da força de trabalho, e a

concorrência da própna CEE, que tende a reagir com a automatizaçlo e a especializaçlo em produtos de maior qualidade. O peso da Itália na produçao e exportaçlo de produtos das indústrias de vestuário e calçado ilustra bem aquele problema, precisamente em relaçlo aos produtos mais importantes da nossa estrutura de exportações.

35. As nossas importaçoes da CEE são fundamentalmente constitu(das por produtos de consumo fmal de elevado valor unitário e por factores de produçao industriais essenciais ao funcionamento do nosso aparelho produtivo.

PRINCIP AlS IMPORTAÇOES PORTUGUESAS DA CEE-1986

%IMPORT. NIMEXE PRODUTO daCEE

84 M4quinas nao eléctricas 15.9 frl Automóveis IM 85 M4quinas eléctricas 7.7 73 Ferro e aço 6.3 Zl Combustlveis e óleos u 39 Matérias pListicas 3.9 29 Produtos quim. orglnicos 2.8 90 ln5trumentos e aparelhos 2.2 41 Peles e couros 2.2 SI Têxteis sintéticos e art. 1.9

Total 61.1

Fonte: EUROSTAT, Comércio Externo, 191rl

O perfil do comércio externo entre Portugal e a CEE reflecte, em suma, uma dada articulaçao das respectivas estruturas produtivas, de tal modo que a nossa se situa nos segmentos mais a jusante da produção de bens de

consumo final, com base em tecnologias de produc;lio relativamente banalizadas.

36. O desenvolvimento do aparelho produtivo requer uma rede ordenada de infraestruturas de transportes e comunicações que em Portugal está ainda longe dos valores de referência europeu. O quadro seguinte traduz essa realidade no que refere à densidade das redes rodoviária e ferroviária.

11 SÉRIE-A- NÚMERO I

DENSIDADE DAS REDES DE TRANSPORTE

KM/IOOOhab Portugal CE_!\12l

RODOVIÁRIA 5.58 8.14 AUTO-ESTRADAS 0.01 0.08 ESTRADAS NAOONAlS 1.86 0.78 FERROVIÁRIA 0.35 0.39

Fonte:Relatório do G.T. das Grandes Infraestruturas e Orden. Territ.- Julho de 1988

As diferenças são particularmente acentuadas na rede rodoviária normal

e nas auto-estradas, embora a pequena diferença observada na rede ferroviária deva ser ponderada com a reduzida rentabilidade e, nalguns

casoo, a deficiente qualidade de algumas vias.

No ca.pftulo das t~l~comunicações., o aescimento que se tem verificado nos últimos anos ainda não foi suficiente para atingirmos os valores médios da CEE. Se se tomar como indicador da densidade da rede de telecomunicaçOes a capitaçao em postos telefónicos e de telexes fica-se com uma ideia mais clara daquela diferença.

TELECOMUNICAÇOES

37. A anilise das condições de S

a Hpennça de vida l n.a.scença e a mortalidade infant11. Em relaçio ao primeiro indicador Portugal aproxima-se dos valores comunitários; em

reJaç.lo à mortalidade infantil os desnfveis observados, sendo significativos têm vindo a evoluir de modo muito favorável - no infcio

da década de 70 aproximaram-se dos 40%, tendo atingido em 1987 os 14,2%.

INDICADORES DE NfvEL SANITÁRIO (•)

..,....'1' ...... Mortalldad .<:_Too";,~~U 1'1C1;1'\CUI - ~-.. inf•ntll tu~l~ ... - neupla.sl.u ~~~1:) Y.SC11br 11\a~S

AleiNnh• 71.2 71.8 8.7 121) 210 35 ""8k> 7QJ) 76.8 9:7 105 235 21

"""""" 72.9 79.7 7.7 75 22D lO LWI'nnbuf'IO 70.0 7~1 1!J ISS 2SS 21) Olnamara 71.6 715 8.2 75 245 s Fnnça 715 79.7 8.0 95 205 25 Rdno Urôdo 71.6 715 95 105 220 13 1Wio 71.4 711.1 9.8 125 195 • lrllnda 70.1 ,. 8.7 125 210 8 ~Mo 72.2 76A tU 145 160 77 72.5 78.6 9.0 145 165 28 """'ao! 70.3 77.1 1~ 265 160 n

fON'TES: EUROST'AT, Estalhticas Olmog:rtfk:as, 1988 OCP~I noCon1alloCS.CEE..AniliHd.NCondi(6esde Vkb, 1988

('") Vabu rcfctenta ~ priJnrirCII anos CS. d6cada de 80, com pequmas variaçllft de pab par11 pfs.

Se se oonsiderarem. três doenças cuja incidência está correladonada com o nfvel de desenvolvimento (cardio-vasculares, neoplasias maJignas e tuberculose), condui-oe que • situaçao da saúde da populaçlo portuguesa é carade.riz.ada por uma incidência mista de doença típicas de países