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15 DE OLTUItRO DE l!)92

2-Í311)

QUADRO 11.1

Taxas de crescimento mundial

(em volume)

(Em percentagem)

     

i'w:

 

1-141

 
   

Kslilli:iliv;i

l*rcvis;ii>

 

0

1

 

Comercio (').................................

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Fonte: FuíhIo Monetário Internacional.

Resulta assim mie as projecções disponíveis apontam no sentido de um cenário favorável de evolução da economia internacional paia 1993. Contudo, à semelhança de previsões anteriores, trata-se de um cenário ainda incerto pelo que as indicações nele presentes deverão ser encaradas com a prudência adequada. Acresce que acontecimentos recentes apontam para uma predominância de factores de incerteza nas economias europeias sem paralelo nos últimos anos. A sua tradução tem sido particularmente notada na grande volatilidade dos mercados de activos (em anexo técnico aprcscnla-sc uma análise que confronta as previsões feitas em anos anteriores com os valores realizados, assim como as implicações paia a economia nacional de eventuais perspectivas menos favoráveis para a economia comunitária).

()s riscos associados às projecções de crescimento para o próximo ano estendem-se ao comport;uncnlo da economia comunitária. Morem, o processo de integração das economias comunitárias —consequência da actuação concertada dos Estados meinhros. da continuação do processo de convergência e da ratificação do Tratado da União Europeia— contribuirá de forma significativa para a redução das incertezas actuais.

11.1.2 — Evolução recente da economia portuguesa

II. 1.2.1 —Aiiivid-.Klc 1'tiuiiíiiiicu

Em 1W2. d comportamento da economia portuguesa continua a revelar uma evolução globalmente positiva na sequência da expansão registada nos últimos anos. ilustrada pelos indicadores tio quadro u.2.

Segundo as estimativas das contas nacionais trimestrais publicadas pelo Instituto Nacional de Estatística, o final de 1WI lerá sido o momento de início da recuperação do ritmo de expansão da actividade económica (ver gráfico ii.l) após um abrandamento na laxa de crescimento do IJ1B nos três últimos trimestres de

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i')xfvi')'xi

fi')i

 

Balança de pagamentos:

     

Saldo .la BT< 71MD ......................

0.6

-1.0

- 7,

Sector público administrativo:

     

Saldo global (excluindo activos

     

linanccirosVIMO ......................

— 6.6

— 6.5

-5 7,

Saldo priinário/1'IB .....................

- 1.7

2.0

4

Fontes: Inslilnliv Nacional de Hslalíslica e Ministério das Finanças.

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Estima-se que a laxa de crescimento do priKluio em IW2 seja superior a 2 ,:/u. valor que. emhora inferior à média de llJ86- llW0, é significativamente superior à média verificada quer na Comunidade Europeia, quer no conjunto dos países industrializados. Este resultado corresponde à continuação da convergência real na presença de circunstâncias desfavoráveis, o que aponta para a sustentabilidade do processo. A importância desta observação é reforçada dado ser facto estilizado relativo ao ciclo económico de pequenas economias abertas a maior amplitude das suas flutuações lace às da economia mundi;d.

Após uni quinquénio de forte expansão, a moderação na taxa de crescimento do PIB em IWI e \i)')2 terá permitido a aproximação do produto observado ao pnxlulo potencial e a criação de emprego. Verilica-sc uma situação de virtual pleno emprego desde reflectida numa laxa de

desemprego de 4 % no I." semestre de l'W2.

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