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2 DE MARÇO DE 1996

430-Í7)

 

Orçamento

Estrutura

Variação

     

1995

1996

   
 

1995 (1)

1996 (2)

_

Valor

Percentagem

     

Percentagem

Percentagem

   
 

197 S

216,2

4,2

4.3

+ 18.9

' + 9.6

 

66,7

65,1

1.4

1,3

— 1,6

— 2,4

 

9,9

11,7

0.2

0,2

1,8

+ 18.1

 

1401,6

1 453,9

29,7

29,1

52,3

+ 3,7

 

782,8

774,4

16.6

15,5

— 8,4

— 1

 

466,8

499,9

9,9

10

+ 33,1

+ 7

 

152

179.6

3,2

3,6

+ 27.6

 
 

4 716.4

4 994.7

10

10

+ 278,3

 

(a) Inclui a dotoç&o provisional.

Nolo. — Nüo inclui passivos financeiros nem FRDP.

Em termos, de evolução da estrutura funcional, regista-se um aumento do peso relativo das funções sociais no total da despesa, que passa de 45,6 % para 47,3 %, o que representou um acréscimo de 208,7 milhões de contos.

Dentro das funções sociais destaca-se o aumento das despesas com educação (+92,2 milhões de contos), segurança e acção social (+ 56 milhões de contos) e saúde (+ 50,9 milhões de contos).

Quadro VXU.l — Despesas do Estado — Classificação Orgânica

(Era raUhoes de contos)

MINISTÉRIOS

1996

Estrutura

 

Orçamento

(*)

Encargos Gerais da Nação

71.3

1.5

Defesa Nacional

258.3

5.3

Negócios Estrangeiros

40.5

0.8

Finanças

1753,9

36 ¿0

Administração Interna

184.0

3.8

Planeamento e Administração do Território

276.8

5.7

Justiça

64,1

1.3

Economia

49,6

1.0

Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas

90.1

1.8

Educação

820.1

16.8

Equipamento Social

201.2

4,1

Saúde

638,2

13,1

Qualificação e Emprego

10,2

0,2

Solidariedade e Segurança Social

330.7

6,8

Ambiente

42,7

0,9

Cultura

24.7

0,5

Ciência e Tecnologia

■4.4

0.3

TOTAL

4871,0

100

Nota. — Nao inclui passivos financeiros. FRDP e contas de ordem.

A análise comparativa das despesas por classificação orgânica não é possível dada a alteração da estrutura dos ministérios efectuada.

Quadro VJ.1.1 — Receitas Fiscais do Estado

' (Em milhões de comos)

Cspoilo

De*-*

1993 '

OEM

I99V95 (*>

Esdnaflvadt

EJtCOKfO

01

1RS

930.9

997.4

4.9

Impostos Directos

IRC

372,4

446.0

19,8

 

Outros

11.5

15.6

35,7

 

Total - Impostos Directos

1334,8

1459,0

—iL

   

199]

   
       

1996/93

CâptaJo

Dcsifaaçso

EaisvMdc

OE/9Í

(»>

   

ElttMCftO

   

02

ISP

433.7

471.0

8.6

Impostos Indirectos

rvA

1123.9

1206.7

7.2

IA

133.6

151.8

13.6

 

rr

149,9

165.8

10.6

 

1. Selo e Estampilhas

167.3

167,0

•0,2

 

Outros

53,8

40.8

•24,2

 

Total • Impostos Indirectos

2064,2

2203.0

6,7

 

Total Geral

3399,0

3662.0

1.1

A previsão das receitas fiscais para 1996 contidas no Orçamento apresenta um acréscimo de 7,7 % em relação à estimativa de execução de 1995, prevendo-se um aumento de 9,3 % nas receitas cobradas através de impostos directos e de 6,7 % nas receitas derivadas dos impostos indirectos.

No que concerne à análise da evolução da estrutura da receita fiscal, apresentada no quadro abaixo inscrito, verifica-se que os impostos directos terão em 1996, segundo as previsões do Governo, um peso relativo superior ao de 1995. Em contrapartida, os impostos indirectos irão evoluir no sentido inverso. Esta alteração deve-se essencialmente à previsão de aumentos das receitas do IRC.

Quadro V3.4.2 — Receitas dos Principais Impostos -

Principais Impostos (a)

1995

1996

era % PIB

Estrutura

em % PIB

Estmtun

Impostos Directos

8,5

39,2

8,8

39,8

IRS

6.1

27.9

6.0

27.2

IRC

2.3

10.9

2.7

12.2

Impostos indirectos

133

«0,7

13,2

60,2

ISP

2,8

12.8

2,8

12.9

rvA

7.2

33.1

7.3

31.9

IA

0.9

3.9

0.9

4,1

I. Tabaco

1.0

4.4

1.0

4.5

1. Bebidas Alcoólicas Cerveja

       

e Álcool

0,2

1.0

0,2

• 0,9

I. Selo Estam.Fiscais

1.1

4.9

1.0

4.6

Total

21,8

 

22,0

 

(E) Estimativa. (P) Previsão.

(a) Principais impostos do Estado, nlo incluindo restantes subsectores públicos. A estimativa referente a 1995 e 1996 nio entra em conta com os grupos residuais vurroí impostos directos e indirectos.