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268 | II Série A - Número: 101 | 26 de Maio de 2008

positivamente, o que permitiu que Portugal saísse do grupo de países de elevado risco em termos de sustentabilidade das suas finanças públicas. Alargamento da Zona Euro. Após a avaliação positiva por parte da Comissão e do Banco Central Europeu do cumprimento dos critérios de convergência por parte de Chipre e Malta, o Conselho aprovou, já durante a Presidência portuguesa (Julho), a Decisão de levantar as derrogações destes países, tendo igualmente fixado as taxas de conversão irrevogáveis das moedas cipriota e maltesa face ao euro (0.585274 libras cipriotas/euro e 0.4293 liras maltesas/euro). Estes Estados-membros adoptarão o euro a partir de 1 de Janeiro de 2008.

CAPÍTULO III - SERVIÇOS FINANCEIROS

Neste contexto, e tendo por objectivo alcançar progressos significativos na estratégia da União Europeia para os serviços financeiros, os trabalhos desenvolvidos, em particular pela Presidência portuguesa, centraram-se essencialmente nos seguintes domínios:

1. Aprofundamento dos mecanismos de estabilidade financeira da EU. Na reunião informal de Abril, em Berlim, o Conselho pronunciou-se favoravelmente sobre as propostas que lhe foram apresentadas pelo Comité Económico e Financeiro (CEF) relativamente a novas formas de desenvolver os mecanismos de estabilidade financeira na UE para fazer face aos novos desafios, reforçar a gestão de riscos e melhorar a capacidade de prevenção, em cumprimento do mandato que lhe foi concedido em Setembro de 2006.

Seis meses mais tarde, e tendo por base os resultados do debate ocorrido na reunião informal do Porto em Setembro, entre Ministros das Finanças e Governadores dos Bancos Centrais, que permitiu acordar princípios comuns para a gestão de crises financeiras e áreas prioritárias de trabalho a desenvolver, o Conselho ECOFIN de Outubro adoptou Conclusões nesta matéria, formalizando, em particular, o acordo quanto à extensão do