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51 | II Série A - Número: 101 | 26 de Maio de 2008

fundamentalmente no domínio do contra-terrorismo, e um Seminário com os países africanos, atravçs do “Centro Africano de Estudos sobre o Terrorismo” (CAERT), recém-criado em Argel e vocacionado para a mesma temática. Com este último, a Presidência portuguesa levou a cabo uma série de encontros com vista à implementação da “Acção Comum de apoio ao CAERT”.

Uma área de particular importância foi a de diálogo com países terceiros em matéria de contra-terrorismo. Foram vários os diálogos políticos levados a cabo, quer com países terceiros - Canadá, EUA, Paquistão, Israel, Rússia, Argélia –, quer com Organizações Internacionais, como o Conselho da Europa, as diferentes agências e organismos das Nações Unidas, a NATO, a OSCE, as ONG, a União Africana e a Organização da Conferência Islâmica.

Grupo de Trabalho OSCE e Conselho da Europa (CDE)

OSCE: em 2007, as principais questões em sede OSCE foram: a candidatura do Cazaquistão à Presidência-em-Exercício (PeE) da OSCE, a Rússia na OSCE, as missões de observação eleitoral, a reunião anual de Implementação da Dimensão Humana (HDIM), a Ministerial da OSCE e alguns dos dossiers geográficos, incluindo os “conflitos gelados”.

A maior parte dos temas supra-referidos foram abordados durante a Presidência portuguesa. Berlim dedicou-se principalmente a matérias relacionadas com a Ásia Central, no quadro da Estratégia da UE para a Ásia Central.

Ao longo de 2007 a Rússia manteve as suas críticas à OSCE, particularmente no que respeita à Dimensão Humana e às Missões de Observação Eleitoral, tendo colocado uma série de condições para o destacamento de uma Missão de Observação Eleitoral para as eleições da DUMA em 2 de Dezembro, não obstante ter efectuado um convite ao “Office for Democratic Institutions and Human Rights” (ODIHR) para observar aquelas eleições. Enquanto Presidência da UE, Portugal procurou evitar um extremar de