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Importa, portanto, manter a agenda do fomento de emprego de qualidade e de combate

às diversas formas de precariedade, assumindo em plenitude a redinamização do diálogo

social nos diferentes níveis, da concertação social à negociação coletiva. Para tal, será

aprofundada a articulação com as empresas para identificar e promover oportunidades

de emprego, implementando as novas abordagens às políticas de ativação,

reconstituindo o espírito matricial destas medidas e contribuindo para uma integração

sustentada no mercado de trabalho.

Em 2016, no sentido de proceder a uma reorientação sustentada destas medidas, foi

realizada uma avaliação das políticas ativas do mercado de trabalho, a partir da qual foi

promovida a mudança nas regras e critérios de apoios à contratação e nos estágios. Em

2018, continuará a ser levada a cabo essa nova abordagem às políticas ativas de

emprego, salientando-se a aplicação da medida «Contrato-Geração», na vertente de

incentivos cumulativos à contratação simultânea de jovens desempregados ou à procura

do primeiro emprego e de desempregados de longa e muito longa duração, enquadrada

numa estratégia de focalização dos apoios ao emprego nos públicos com maiores

dificuldades de inserção ou regresso ao mercado de trabalho. Irá também proceder-se à

avaliação das estruturas e medidas de apoio à criação de projetos empresariais e do

próprio emprego do IEFP, I. P., e à reavaliação dos Contratos Emprego-Inserção, com o

objetivo de os reaproximar do seu objetivo original de ativação dos desempregados e

inativos mais afastados do mercado de trabalho.

II SÉRIE-A — NÚMERO 41____________________________________________________________________________________________________

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