O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

• Avaliar e aperfeiçoar o modelo de avaliação das instituições de ensino superior, tendo em conta

a sua diversidade, garantindo a estabilidade dos recursos humanos nesse modelo;

• Estimular o crescimento e diversificação das fontes de financiamento público e privado do

ensino superior e promover a contratualização do financiamento das instituições por objetivos;

• Reforçar e incentivar sinergias entre o domínio científico e o domínio do ensino, protegendo

a diferenciação das duas dimensões e promovendo a circulação entre carreiras.

Fortalecer a ligação da academia com o exterior

Num mundo global, de ligações permanentes, fronteiras diluídas e redes complexas, é absolutamente

crítico para qualquer instituição de ensino superior manter e alargar as suas redes com o exterior. Nunca

um sistema ou instituição obteve qualquer vantagem com comportamentos endogâmicos. No século XXI,

a abertura das instituições e as sinergias estabelecidas ao nível dos recursos são catalisadores de

conhecimento e progresso. É, pois, fundamental consolidar a resposta a essa necessidade de abertura no

sistema de ensino superior público. Para este efeito, o Governo irá:

• Fomentar a internacionalização das instituições de ensino superior, apoiando a sua integração

em redes de cooperação internacional e respetivos circuitos de financiamento;

• Promover a abertura das instituições de ensino superior à sociedade civil e aos agentes do

mercado de trabalho;

• Promover a contratação de doutorados pelas empresas;

• Estimular a ligação das instituições de ensino superior aos laboratórios do Estado, laboratórios

associados e laboratórios colaborativos;

• Fortalecer a cooperação entre as universidades e politécnicos e o sistema de formação

profissional, seja na articulação à entrada em cursos técnicos superiores profissionais (TeSP),

cursos de especialização tecnológica (CET) e outras vias pós-secundárias, seja na colaboração

para a reconversão de profissionais em setores estratégicos de competências.

Liderar nas competências digitais em todos os níveis de ensino

A economia digital continuará a ser um dos motores da atividade económica nas próximas décadas, sendo

fundamental garantir que a população portuguesa terá, cada vez mais, as qualificações necessárias e

adequadas para vingar nesta transição digital. Importa, pois, reforçar a Iniciativa Nacional Competências

Digitais e.2030 (INCoDe.2030), tendo como objetivo a qualificação de recursos humanos de forma

transversal e numa perspetiva dilatada no tempo.

II SÉRIE-A — NÚMERO 2______________________________________________________________________________________________________________

182