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• Reforçar o acompanhamento e apoio institucional, designadamente através da IdD, para

incentivar o emprego qualificado, e promover e estimular a especialização nas indústrias

de Defesa, para ampliar a capacidade de exportação das empresas que operam em

Portugal, facilitando o trabalho de internacionalização, consolidando o papel do Estado

enquanto agente facilitador da internacionalização da indústria de Defesa, em particular

as indústrias emergentes da tecnologia e de elevado valor acrescentado;

• Continuar a apoiar a inovação na Defesa, como fator dinamizador da indústria;

• Promover o investimento e prosseguir o rejuvenescimento da Arsenal do Alfeite,

mantendo-se a sua natureza empresarial pública, e garantindo-se a implementação da

Academia da Arsenal que integrará um Centro de Inovação e Experimentação;

• Participar na concretização do Centro de operações de defesa do Atlântico e edificar a

plataforma polivalente vocacionada para a logística, a ciência e a defesa do ambiente,

contribuindo para consolidar uma economia do mar mais competitiva, para a «Saúde dos

Oceanos» e para a capacidade operacional, formativa e científica nacional, alavancando

a renovação e fomentando o crescimento da indústria nacional;

• Prosseguir a internacionalização da economia da Defesa, apostando nos clusters

fundamentais para a nossa relevância estratégica, desde logo as áreas da construção e

reparação naval, comunicações, sistemas avançados de simulação e treino, e nos campos

da aeronáutica, naval, espacial e ciber.

I.V.3 Robustecer a segurança interna

A segurança constitui um pilar fundamental do Estado de Direito Democrático e um garante da

liberdade dos cidadãos, na medida em que ninguém pode ser verdadeiramente livre se não se

sentir seguro, contribuindo, decisivamente, para uma sociedade mais democrática e tolerante.

Nos últimos anos, consolidou-se o reconhecimento de Portugal como sendo um dos países mais

seguros do mundo. Neste contexto, não obstante as cada vez mais diversas, complexas e

sofisticadas ameaças globais com que os Estados se confrontam, importa criar as condições para

que o estatuto de país seguro alcançado por Portugal – estatuto esse que, per se, constitui um

fator de competitividade internacional – possa sair consolidado e reforçado. Em particular, o

fenómeno do terrorismo, constituindo uma ameaça permanente e difusa à segurança dos

cidadãos, reclama uma resposta determinada, firme e eficaz por parte dos Estados

democráticos, designadamente daqueles que, como Portugal, se enquadram no espaço

1 DE ABRIL DE 2022 _______________________________________________________________________________________________________________

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