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16 DE JULHO DE 2022

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Relativamente à atividade hospitalar, o documento refere que a pandemia veio afetar fortemente o volume

de cuidados prestados face ao ano anterior, em face da procura de cuidados diferenciados por doentes graves,

pela necessidade de afetação de recursos à doença COVID-19 (e consequente reafetação a esta atividade em

detrimento de outras) e pela necessidade de separação de circuitos necessária para garantir a segurança da

prestação. Aponta-se que a redução do volume de atividade assistencial abrangeu as intervenções cirúrgicas,

as consultas externas e as urgências. Os serviços de internamento foram das áreas mais impactadas com a

necessidade de resposta aos doentes com COVID-19, tendo-se verificado igualmente uma redução do número

de doentes saídos (quadro seguinte).

Recursos humanos

O relatório aponta para uma variação homologa positiva de trabalhadores sob a tutela do Ministério da Saúde

(com exceção de médicos internos e de técnicos superiores de saúde, não existindo, contudo, informação

conclusiva sobre a evolução de trabalhadores independentes/prestadores de serviço, nem tão pouco parece

haver referência aos profissionais que, com o termo das parcerias público-privadas dos Hospitais de Braga e de

Vila Franca de Xira, passaram a ter vínculo de trabalho com o SNS.