O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

0’ ii sERIF —. ‘JUM€RO 4-CFA

Assuruos Fiscais, na sua intorvonçäo a propOsito dogpr000ssos liscais relativos it Fábrca Campos.

Qier dizor, o nosso propOsito 6 exlxornarnente limitado.Nab padomos icr

—- nem rornos — a pretensäo do ia-icrqualquer justiça ou iniustiça acerca dos intorveniontos noprocesso. Nun 6 esto a local adoquado.

Ii evidente, quo so V. Ex. entende quo é extrornarnenteñ!jI para as declaraçOes o o desenrolar subsquente nurn

irarnenjo mInima, dentro do algurna latitude quo ternvindo a sos dada aos depoirnentos, nào you recusar.

No onianto, poço a V. Eu quo soja muito breve e queso rnatenha dentro dos três a cinco minutos que disse.

0 Sr. Dr. Mota Figueiredo — Sr. Prosidonte, nib gastochico minutos, polo monos assim o ospero.

Srs, Deputados, a Fubrica do Cerârnica Campos 6runstituida cm 31 do Maio do 1985, por compra da unidadeiahucira pertonça da omprosa JerOnimo Pereira Campos

e, corn a qua), orradarnenie, ainda so continua aassociar —, cujo capital ainda 6, hojo, rnaioritariarnenteaendo pe[a Unino do Bancos Portugueses.

Porrnnto, a flnica unidade deficitñria era a wbuefra.E passaria a icr urna ucla do consetho do gestäo assinadapelo Sr. Dr. AntOnio do Alnicida quo ainda 6 hojc prosidenie do consoiho do gostho da mosrna instituição —,corn base nurna carta quo ]ho foi enviada polo conselho doadniinisuaçao, it dpoca, em 10 do Novembro do W83, o4uo dizia a soguinto: c

Enu-otanto, tivernos a prcocupaçäo do elaborar urn esit:do, quo anexarnos, corn vista a analisar cventuaispossibibidados do invortcr a exploraçao econOrnica negadvada unidado:

Vcrjfjcap.do, infelizrnonte, quo a hipOtoso mais IavorávoltIe funcionamonte. corn tumno e a uulizaçao do combusdveissOiidos aprescata rosultados negalivos antcs da [unçibo Iinanceira, considerarnos osgottillas ioclas as altornativas aonosso alcance para so abLer a almojada invorsão dorosultados.

Nestas cirounslãncias, sornos forçados a concluir quo oencoiTan]ollto da unidado so nag aprosonta corno inoviulvol,a monos quo vojarnos born sucodidos as contactos quo aindarnar:icrnos para a sua vonda, ou surjarn ovontualmonlo novas intoressados.

Ncsc senudo, fbi elaborado polo prosonlo possoal daornpresa urn ostudo sobro as ndernnizaçOes a pagar noniontanto do, mais ou monos, 86 000 contos, do qua) soanoxa urn exornplar.x.

E a dospacho cxarado cm 30 do Novombro, do consolhodo gesto da Uniao do t3ancos, diz orn três pontos:<

Neste mesrno ann, no relaiOrio o contas da omprosa JorOnimo, ossa unidado apresonta, sorn funç-ao financeira, urnprojufzo do 119 700 cantos.

Portanto, sO posso Icr urn parágrafo do rolatOrio o comasdosso ano orn quo o consolho do adrninistraçao reconhecoo diz, claramento, o seguinto: ’ Portanto, 6 osta unidade quoeu corn urn grupo do amigos cornprarnos o assumitnos.

Por conseguinto, para alOni do Lecrncainonte inadimplontelalida, esta unidade 6 reconhecida coma no tendo soluçao.Isto 6 quo 6 verdado. NOs näo so comprarnos isto corntarnbdrn as 250 trabalhadoros e, dopois. no rolatOrio do1984, quando jä ostao aliviados, a Uniao do Bancos diz 0seguinte: (

Portanto, näo chogou a ganhar consistência a hipOtosedo encerrarnento da fábrica c consequonto venda dosterrenos o construçOos já quo, para alérn dos gravesproblcmas sociais dal docorrontos, näo obtoriarnos molborrosultado,’>

Entao, noste mornonto, apotocia-mo pedit, para mirn, 0prOmio Nobel do gestAo porquo pego nurna unidado e assurno tudo aquilo quo liz nossa unidade. Assumo porqueestava Id its três, quatro e cinco horns da manha. Nibo dogravata corno ostou aqui, rnas ostava Id do botas. Atravessoia faso mais dolorosa da minha vida porquo tivo quodespodir cerca do 70 trabalhadorcs e acabei corn urn turno,pois a unidade laborava a u-es turnos, Neste mornento, 6isto quo avanço.

E a quo aconteco, sO para chogarmos, no fundo, it origorndesta situaçào — so isto não tivesse acontecido eu jarnaislena vendido esta unidade, porque vondi urn bocado dorneu coraçäo corn ela — é quo tenho quo ir para 0 rnorcado.Estou num distrito e tenho quo rnotivar os trabalbadoresporque nào coloquei ningudm nova nem despedi ningudmdos quadros superioros.

Tinha Ia dais ongonheiros quo mantive, rnas tive quoaliviar a estrutura laboral. Portanto, fiz a reconvorsoenorgdtica, quo so iniciou, e unia rnotivação.

Estes orarn, no fundo, as três grandos factores. Todosos trahalhadoros que sairarn daquela emprosa foi nurnanegociação direota cornigo, apoiada polo Dr. macia Cabral.Não houvo urn tinico problorna laboral, todos roceborarnaquilo que nogociarnos.

Efectivarnente, assumirno-lo. Quanto a urn accionisla daCanipos, a Sr. Capitao Vasco Silva, quo entrou era 1986— porquo aquolos quo iniciararn cornigo não quoriamcontinuar a preslar serviço na ernpresa — pela rnäo do urngrande amigo mou, a Sr. Juvonal Martins, não a conhocia.Mas nada so dizia dole o ou nada tinha a ver corn a suavida privada, coma tarnbOrn nüo dou a ningudm essodireito; no entanto, ole ontra pan a ornpresa. E 6 essesonhor vitima do outro prooosso quo, para justificardetorrninados valoros, onvolve a ernpresa.

Portanto, a emprosa torna-se vitirna do urna fiscalizaçaodisso no passado, digo hojo 0 digo no futuro —

tremondarnonte injusta. Urna prosunçibo das mais absurdasquo jamais ‘ i —- e quo aigurn dos Srs. Doputados quo estejaaqul, quo tenha urna ligaçuo ao mundo roal, dirccta ouindiroctarncnto, quo conhoça as ostruturas das ernpresas,rne contradiga— o quo torna a ompresa vitima dessa