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designadamente as contrapartidas por aquilo que o Estado realmente paga às televisões, que é nas áreas da educação, da formação profissional, da higiene e segurança no trabalho e da legislação publicada.
Porque, Meus Senhores, no século XX, a televisão é o Diário do Governo, é o Diário de Lisboa do século passado! Quer dizer, a televisão tem um papel enorme em divulgar a legislação, porque há tanta ignorância da legislação saída - não digo toda, porque há legislação avulsa muito pequenina, mas digo as legislações principais deviam ser tratadas na televisão do Estado, como informação ao público.
Depois tenho outros aspectos, mas não vou agora demorar mais.
Finalmente, sobre a defesa nacional, tenho aqui materialização do que acabei de propor para que a instituição possa modernizar-se mas sem perder o carácter de instituição da Nação e não transformando-se numa instituição do Estado.

O Sr. Presidente: Sr. Engenheiro, agradeço a colaboração que nos trouxe. Creio que fechamos com chave de ouro, não apenas pela vivacidade que nos trouxe mas também por ficarmos a saber que não se trata apenas de um cidadão que se interessa pela coisa pública e resolve colaborar com a Comissão Eventual para a Revisão Constitucional mas que também, na sua vida quotidiana, participa na promoção de uma melhor vida para as suas comunidades, para as escolas, etc.
Obrigado por tudo.
Obrigado a todos os que ainda permaneceram connosco nesta audiência pública e por esta forma de participação dos cidadãos na vida política.
Está encerrada a reunião.

Eram 21 horas.

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