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O próprio Sr. Ministro não ignora que em, várias expedições militares,, entre as quais destaco a que ultimamente foi a Moçambique e que S. Ex.a brilhantemente comandou, quási todos os oficiais do. quadro dos auxiliares, tiveram de desempenhar funções de comando, sendo a coluna constituída na sua maior parte por eles.

Também durante a guerra, vários navios que fizeram o serviço de defesa das nossas costas, foram tripulados por oficiais daquele quadro com funções de comando, o mesmo sucedendo actualmente no quartel de marinheiros, com proveito dos serviços e até da disciplina militar.

De resta o que se pretende para a corporação, da armada ou melhor para todos QS oficiais dessa corporação, ó, quanto ao caso de que se trata, uma situação igual à que foi dada aos oficiais do exército. Q que%se pretende também é evitar que continue a situação humilhante em que esses oficiais se encontram, perante os das armadas estrangeiras, nas quais a unificação do galão é um facto.

Na marinha inglesa já de há muito foi adoptado um determinado galão para os saus diferentes oficiais. O mesmo se observa nas marinhas italiana, francesa e outras.

Tenho dito.

O orador não reviu.

O Sr. Ministra da Marinha (Jódiee Bi-, ker): — Estou inteiramente de acordo eom p parecer da comissão de marinha.

O Sr. Presidente: —Vai votar-se na generalidade.

Consultada a Gamara, foi. aprovada.

O Sr. Matheirp Reimão:—Roqueiro a contraprova.

O Sr. Eduardo de Sousa:—Regueiro votação nomimal.

Q Sr. Presidente: — Os Srs. Deputa-doa que aprovam o requerimento* do Sr. Eduardo, de Sousa, para que haja votação nominal, queiram levantar-se.

Pausa.

O Sr. Presidente : — Está rejeitado. Vai fazer ae a contraprova.

P vo cede-se à contraprova que confirmou a votação.

Diária da Câmara doa

O Sr. Presidente: — Vai ler-se o artigo l.p

foi lido na Mesa e entrou em discussão? na especialidade.

O Sr, Presidente ; — Como ninguém peça a palavra, vai votar-^se.

Procede-se à votação e foi aprov.adç.

O $r. Presidente : — V$i ler-se p, artigo 2.°

Foi lido na Mesa e entrou em discussão.

O Sr. Eduardo de Sousa: — Peço a pa-

lavra.

O Sr. Presidente: — Tem a palavra o. Sr. Eduardo de Sousa.

O Sr. Eduardo de Sousa: — Sr. Presidente : o ar-tigo 2,° em discussão,, estabelece um pra?o" de 180 dias,

<_ p='p' _181='_181' no='no' _180='_180' ser='ser' e='e' há-de='há-de' dias='dias' porque='porque' _='_'>

Espero, que o Sr. relator me. esclareça, sabre a razão deste prazo.

Pausa.

O SF, Presidente : — Ninguém. peáe a> palavra vai votar-se..

Procede-se à votação, de artigo £.a Foi

O Sr. Presidente : — Vai ley-se o. artigo 3.»

Foi Kdo na Mesa e entrou em discussão..

O Sr. Presidente : — Como ninguém peça a palavra, vai votar^se.

Procede se à votação, do artigá 3,.* Foi aprovado.

O Sr. Presidente : — Vai ler-se em última redacção..

Foi lida e aprovada*

O Sr. Presidente -< —Para substituir o^ Sr. Lúcio de Azevedo, na comissão do-comércio e indústria, indieo •& Sr. José Domhigues dos Santos.

É a hora de se passar á or-dem do dia.