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consideradas absolutamente indispensáveis e de quê nSá resulte & desenvolvimento ' da riqueza pública ;

b) Impedir o> esbaujatmeaíQ.' que em, alguns serviços oficiais se dá dos dinhei-ros do Estado;

c) Fomentar o desenvolvimento das riquezas do país pelo aumento da produção;

• d) Embarateeer o eus to da vida.;

e) Modificar o regime «cerealífero ;

/) Melhorar asm^ssa situação- cambial;

g) Aumentar as receitas do Estado de moio a pagarem equitativamente todos os que podem e devem paga*. •-= E' convida mais o Governo a promover a reunião do Congresso para as Câmaras serem convocadas Logo que este conjunto •de medidas, estudadas previamente- -pelas •comissões parlamentares-. competentes, ílhe p^ssa ser presente.

Sala das sessões da Câmara dos "Deputados, em 18 de Agosto de 1920. — JFran-Coelho do Amaral Révs.

Sr. Presidente : vou ser o mais breve i .^possível nas fionsideraçi^es- aeêreaéa pro-•pesta,. dividi a.p.cGB0tttaída p&10. -Ssr- Minis-•írtr da» iTituujjya,».

SoiL-ífUwipieJee .que éni sessões sucessivos, afirmaram q;iie> era necessário. ap.re-serttaj* propostas de "finanças, mas tambCan d^sse, járdepois 'dissoj 'quesito ticolm cbn-ôança no Sr. Miaigír® .da». UMoiajnças, ;por-qoe S- Ex.a :fizora a fantástica declaraçiJ o ••q.uô'B!2;ô »ra possíveLir -contra ES forças isivaií,,. porque t'las-sê :tínnam. argapi««do como soviets, e isso me dava a desmor d® qoe^.Si. Ex.? níLo-áíria fazer pagar i j®' cáevt3^' pagar. (Apoi&dbsJ. j eco Sr. Monstro das Finanças que espera conseguir da aplicação d'a proposta i de lei àa .contrib.&íeã

Eu disse já nesta ;C8;majm .'qual1 era o 'Tetaidimento ag Príncipe e disse ;qffal 'era ,a' pròàução da 'ii «[upza nes^a. Ufeas. Dise© que liaívaÀ .proprietários que tiniram um rendimento de 7:000 contos, e que nad(a pagavam.

apesar duma1 doença -qae tinha

no

Diário da Câmara dos D'cputad«ê

cacau» e que era de toda a justiça ir agora pedir também sacrifícios a esses agricultores. . t •

Mas nSo foi só a essas «lasses que eu disse que se deviam ir pedir sacrifícios, mas também a outras classes. (Apmaâo^k

Já afirmei também que é por ineompe' tência que se gastavam 50:000 contos com o sistema cerealífero que se adoptou, e que se deixaram fazer lucros inadmissíveis.

O Sr. António Maria da Silva

pendo): — Se S. Ex.a me dá licença, posso dizer-lhe que, com um produto que estava no entreposto, uma criatura ganhou mil contos, Apartes.

O -Orador: — Sr. Presidente, já os oradores que me antecederam disseram o mais que suficiente para o Sr. Ministro das ÍEiruraças tomar a resolução de vir pedir -à Câmara para consentir-lhe retirar a sua proposta que discutimos. (Apoiados).

Deixe-me S. Ex.a dizer-lhe muito sinceramente que não tenho contra S. Ex* nenhuma animosidade, antes o tenho na mais uivai consideração, achando S. E"S.a umat pessoa muito simpática e agradável, tanto assim, que S. Ex.a é sempre muito-risonho.

guando li a fórmula do Sr, Ministro-das 'Finanças, pela primeira vez na 'rniiína vida me arrependo de não ter talento* lCreia:S. Ex.3- que, por mais leituras, qufr dela taça, não a consigo compreender, -parecendo-me, no emtanto, inteiramesiíte-iníqua e inadaptável.

CalcHle 'S. Ex.3- o que seria e8sfa sua fantástica fórmula — para não lhe chamar monstruosa — aplicada actualmente a to--das as regiões vinhateiras, nas qu£iis o-preço dos -vinhos subiu devido a mão ;ò» íuiv-er e ao facto de as doenças terem atacado as vinhas por forma tal -que ' se-corre o risco de a próxima colheita.- BOT quási nula! -

. ^.Safere O' Sr. Ministro o que isso jepre--.senta1?1'

Um aparte do Sr. JàUo Martins que *e