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Sessão de 27 de Abril de 1921

O Sr. Estêvão Águas:—

O Orador: — Eu reicrí-me aponas às estações que foram modificadas de tclé-graíb-postais para íclófono-postais.

Se V. Ex.a tem algum caso concreto, em que haja supressão pura e simples, eu tomarei nota para dar as necessárias providências. .

De resto, V. Ex.a sabe que o caso de supressão não ó único, porque se só fosse instalar uma estação numa quinta particular/ passado algum tempo, como boa administração, impunha-se a necessidade do a suprimir.

O Sr. Estêvão Águas: — j Mas, creio que não há nenhuma estação em quintas ! . . .

O Orador:—Realmente não, mas há em sítios onde não são necessárias.

O Sr. Aboim inglês:—Mas V. Ex.a pode dizer-me o seguinte: em Pias a população ó de cerca de 5:000 habitantes, c a estação tinha tal movimento que chegava para pagar.ao empregado e mante-la.

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O Orador: — Eu vou. tomar nota e averiguar das razões que motivaram essa supressão.

Tenho dito.

O orador não reviu.

O Sr. Eduardo de Sousa: — Sr. Presidente : pedi a palavra para agradecer ao Sr. Ministro do Comércio as suas explicações e a sua boa vontade em atender o pedido que fiz.

Apenas direi que, quem for fazer esse serviço, precisa de boa voz e boa orelha.

Tenho dito.

O orador não reviu.

O Sr. Evaristo de Carvalho:—Sr. Presidente: pedi a palavra para quando estivesse presente o Sr. Ministro do Comércio, porque tenho a comunicar a S. Ex.a o seguinte:

As estradas no concelho de Soure estão mini estado verdadeiramente lasti-

moso, e se não forem reparadas antes do terminar o verão, isso dá lugar a qiie se' gastem algumas centenas de contos, numa reparação que, ícita durante aquele prazo de tempo, poderá custar algumas dezenas de contos apenas.

Há uma estrada muito importante, que parte de Condeixa, passa por Sourc, e vai à Figueira da Fo/, que está absolutamente intransitável, principalmente na parte compreendida entre Soure e a estação-do caminho de forro, dando cm resultado que, quando chove, não é possível fazer-se transporto de mercadorias.

Peço, pois, a atenção de V. Ex.a, Si*. Ministro do Comércio, para este assunto^ esperando que aquelas estradas sejàrii reparadas o mais ràpidamerite possível.

Tenho dito.

O orador não reviu.

O Sr. Ministro do Comércio e Comunicações (António Fonseca): — Sr. Presidente: pedi a palavra para dizer q'ue tomarei na melhor consideração as reclamações apresentadas pelo Sr. Evaristo Carvalho, pois calculo que essas estradas devem estar num estado deplorável.

Porém, hão nie parece fácil encontrar os moios financeiros necessários para ocorer a essas reparações; rio enitanto, se ò conseguir, terei muito gosto em satisfazer o seu desejo.

Tenho dito.

O orador não reviu.

O Sr. Evaristo de Carvalho: — Pedi a palavra para agradecer ao Sr. Ministro do Comércio as informações que me acaba' de dar.

O Sr. Presidente:—Tendo conhecimento do falecimento da mão do Sr. João Bacelar tomo a iniciativa de. propor que na acta fique exarado um voto de sentimento.

O Sr. Vasco Borges: — Associo-me ao voto de sentimento proposto por V, Ex.a

O Sr. Carlos Olavo:—Em nome dos Deputados Reconstituintes dou o meu voto à proposta de V'. Ex.a -