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Sessão de 21 e 22 de Março de 1923
Custódio Martins de Paiva.
Delfim de Araújo Moreira Lopes.
Delfim Costa.
Francisco Dinis de Carvalho.
Francisco Gonçalves Velhinho Correia.
Jaime Júlio de Sousa.
João Salema.
Joaquim Narciso da Silva Matos.
Joaquim Serafim de Barros.
José Cortês dos Santos.
José Domingues dos Santos.
José Joaquim Gomes de Vilhena.
José Mendes Nunes Loureiro.
José de Oliveira da Costa Gonçalves.
Júlio Gonçalves.
Júlio Henriques de Abreu.
Lourenço Correia Gomes.
Luís da Costa Amorim.
Manuel Eduardo da Costa Fragoso.
Manuel de Sousa Coutinho.
Marcos Cirilo Lopes Leitão.
Mariano Martins.
Plínio Octávio de Sant'Ana e Silva.
Sebastião de Herédia.
Valentim Guerra.
Vitorino Henriques Godinho.
Vitorino Máximo de Carvalho Guimarães.
Disseram «rejeito» os Srs.:
Alberto de Moura Pinto.
Alberto Xavier.
Alfredo Ernesto de Sá Cardoso.
Álvaro Xavier de Castro.
Angelo de Sá Couto da Cunha Sampaio Maia.
António Ginestal Machado.
António Lino Neto.
Artur Alberto Camacho Lopes Cardoso.
Artur Brandão.
Artur de Morais de Carvalho.
Artur Virgínio de Brito Carvalho da Silva.
Bernardo Ferreira de Matos.
Constâncio de Oliveira.
Custódio Maldonado de Freitas.
Francisco Manuel Homem Cristo.
Francisco Pinto da Cunha Leal.
Jaime Pires Cansado.
João de Ornelas da Silva.
João de Sousa Uva.
João Vitorino Mealha.
Joaquim Dinis da Fonseca.
Jorge de Vasconcelos Nunes.
José António de Magalhães.
José Novais de Carvalho Soares de Medeiros.
José Pedro Ferreira.
Juvenal Henrique de Araújo.
Lúcio de Campos Martins.
Manuel de Brito Camacho.
Manuel de Sousa da Câmara.
Matias Boleto Ferreira de Mira.
Paulo Cancela de Abreu.
Paulo da Costa Menano.
Pedro Góis Pita.
Tomé José de Barros Queiroz.
O Sr. Presidente: — Aprovaram 44 Srs. Deputados e rejeitaram 34. Está aprovado.
O Sr. Álvaro de Castro: — V. Ex.ª pode-mo esclarecer sôbre quem considera inscrito para falar.
O Sr. Presidente: — Todos os Deputados que pediram a palavra.
O Sr. Carvalho da Silva: — O que é bom que fique esclarecido é que sobre um assunto desta importância apenas usaram da palavra para combater a proposta quatro Deputados: os Srs. Barros Queiroz, Cunha Leal, Morais Carvalho e eu.
O orador não reviu.
O Sr. Presidente do Ministério e Ministro do Interior (António Maria da Silva): — Sr. Presidente: Naturalmente V. Ex.ª e a Câmara não podem admirar-se que eu venha responder à maior parte dos oradores que usaram da palavra para discutir a proposta de lei em discussão, visto que sôbre ela já falaram em sua defesa o Sr. Ministro das Finanças, o Sr. relator e ilustre Deputado Sr. Jaime de Sousa.
Falando neste momento, Sr. Presidente, faço-o numa hora em que ninguém pode supor que eu venha com o intuito de iludir seja quem fôr.
Embora o Sr. Carvalho da Silva se tivesse admirado do pequeno número de Deputados que usaram da palavra sôbre a proposta em discussão, eu devo dizer que naturalmente usaram da palavra todos aqueles que eram. mais versados sôbre o assunto, assunto que já tem sido largamente debatido, não só nos jornais