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Sessão de 2 de Agosto de 1923
Júlio Henrique de Abreu.
Lourenço Correia Gomes.
Luís António da Silva Tavares de Carvalho.
Luís da Costa Amorim.
Marcos Cirilo Lopes Leitão.
Mariano Martins.
Mário Moniz Pamplona Ramos.
Pedro Januário do Vale Sá Pereira.
Plínio Octávio de Sant'Ana e Silva.
Sebastião de Herédia.
Tomás de Sousa Rosa.
Valentim Guerra.
Vasco Borges.
Ventura Malheiro Reimão.
Vergílio Saque.
Vitorino Henriques Godinho.
Disseram «rejeito» os Srs.:
Afonso de Melo Pinto Veloso.
Alberto Jordão Marques da Costa.
Alberto Lelo Portela.
Alberto de Moura Pinto.
Álvaro Xavier de Castro.
Amaro Garcia Loureiro.
Angelo de Sá Couto da Cunha Sampaio Maia.
António Ginestal Machado.
Artur Brandão.
Artur de Morais de Carvalho.
Artur Virgínio de Brito Carvalho da Silva.
Bernardo Ferreira de Matos.
Carlos Eugénio de Vasconcelos.
Constâncio de Oliveira.
Francisco Cruz.
Francisco Pinto da Cunha Leal.
João Cardoso Moniz Bacelar.
João de Ornelas da Silva.
João de Sousa Uva.
Jorge de Vasconcelos Nunes.
José António de Magalhães.
José Marques Loureiro.
José Pedro Ferreira.
Lúcio de Campos Martins.
Manuel de Brito Camacho.
Manuel Ferreira da Rocha.
Manuel de Sousa da Câmara.
Mário de Magalhães Infante.
Matias Boleto Ferreira de Mira.
Paulo Cancela de Abreu.
Paulo da Costa Menano.
Pedro Góis Pita.
Vergílio da Conceição Costa.
Viriato Gomes da Fonseca.
O Sr. Presidente: — Aprovaram 53 Srs. Deputados e rejeitaram 34.
O Sr. Sampaio e Maia (para interrogar a Mesa): — Peço a V. Ex.ª que me informe quantos Srs. Deputados votaram com declaração de voto.
O Sr. Presidente: — Na votação não se toma nota dos Srs. Deputados que fazem essa declaração.
As outras moções estão prejudicadas.
São as seguintes:
Moções
Considerando que nenhumas dificuldades têm sido levantadas pelo Parlamento ao actual Govêrno, antes lhe tendo sido dispensada pelas minorias uma colaboração patriótica;
Considerando que as recomposições que em dezoito meses tem tido o Gabinete presidido pelo Sr. António Maria da Silva não foram forçadas por atitude de intransigência política das oposições;
Considerando que por esta forma se garantiu a estabilidade ministerial, sem a qual é impossível a realização de uma obra governativa útil ao país;
Mas considerando que o actual Ministério, em vez de procurar realizar a conjugação dos esfôrços da Nação, em torno da República, para a obra comum de ressurgimento, tem perseguido republicanos e vexado a consciência católica;
E considerando que a política externa do Govêrno, indeferida em matéria de reparações, ameaça de levar à ruína a Nação pela paralisação das nossas exportações mais importantes, tais como as dos vinhos e conservas;
E considerando mais que toda a apregoada obra dêste Govêrno, no tocante ao levantamento económico e financeiro do país, se traduz pràticamente em elevar a cotação da libra de 60$ para 100$, com o correspondente aumento do custo de vida, fruto necessário de uma política em que as despesas em vez de serem comprimidas são aumentadas assustadoramente; em que, como no caso do crédito dos três milhões de libras, são fornecidos todos os consumos estéreis, em que continua a desgraçada prática do pão político e da protecção à moagem à custa do país, e em