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Diário das Sessões do Senado

sendo un Senador dos mais respeitados, sabe a maneira como expomos as nossas opiniões* Sntretan4©5 devo dizer que o Sr. Govsrnador Civil de Lisboa, a quem faço a justiça de considerar como um funcionário exemplaríssimo, já começou a fazer uma pequena digressão dentro desse Begulamento, chamando todas as colectividades ao Governo Civil, a fim «de as compelir ao cumprimento do Eegulamento publicado, tendo alguma atenção para o Ginnásio Club Portugiês, velha associaçLo que merece todo o respeito; afirmou-lhe que a não quis atingir., o que a coloca fora do referido Eegulamento»

Mas, Sr, Presidente, eu não queria que esta associação constituísse um reduto invulnerável : queria que igual atenção se estendesse a todas as outras que estão nas mesmas condições e otedecem ao mesmo £m3 como a velha Associação Naval, que tem cinquenta e tantos anos de exercício; o Sport Lisboa o Beinfica, que tem 6:000 sócios, muitos dos quais rapazes arrancados aos meios viciosos de Alcântara, Ajuda c Mouraria. Está no mesmo caso o Sporting Club de Portugal, que tem 3:000 sócios, empregados no comércio o na indústria. Queric, ao mesmo tempo que algumas cks associações espalhadas pelo país, existantes, por exemplo, na Figueira da Fez, Viseu, Olhão, Vila Keal de Santo António, Faro e ChaveSj, fossem ajudadas pelo Governo, na nobre missão do engrandecimento da raça.

Queria também, Sr. Presidente, quo ao mesmo tampo que o Governo auxiliasse estas associações, fizesse estremar os campos, isto é, que a protecção do Estado íôsse única e exclusivamente para aquelas c_ue tivessem por fim o desenvolvimento físico dos seus associados e não propriamente o mercantilismo. .

E isto que eu espero do Ministério e do Parlamento.

O orador não reviu.

O Sr. João Carlos Costa: — Sr, Presidente: em meu nome pessoal e no da Província de Angola, que tenho a honra de representar nesta casa do Parlamento, peço a Y. 3x.a que seja consignado na acta um voto do sentimento pelo desastre de que foi vítima o tenente aviador Emílio de Carvalho, bravo oficial que naquela

Província tinha prestado relevantes serviços, tendo ultimamente feito em avião o circuito do Norte, que é um feito heróico importante pelas condições em que foi levado a cabo e porque concorreu grandemente para a civilização daquela parte de África.

Peço, portanto, a V. Ex.a que seja consignado na acta um voto de sentimento por esse desastre.

O orador não reviu.

O Sr,. Dias de Andrade:—Pedi a pala-vra para me associar ao voto de sentimento proposto pelo ilustre Senador Sr. Carlos Costa.

O orador não reviu.

O Sr. Roberto Baptista:—Pedi a palavra para me as-sociár ao voto de sentimento proposto pelo nosso ilustre colega Sr» Carlos Costa.

Tenho o dever de me associar a esse voto, porquanto o tenente Carvalho serviu sob as minhas ordens em França. Era um oficial distinto, militar brioso e cumpridor dos seus deveres, motivos esses por que tinha por êíe muita estima e consideração.

Tenho dito.

O orador não reviu. N

O Sr. Vicente Ramos:—Pedi a palavra para me associar ao voto de sentimento proposto pelo ilustre Senador Sr. Cfirlos Costa, pelo desastre ocorrido eot Loanda e de que resultou a morte do tenente aviador Carvalho.

O orador não reviu.

O Sr. Ramos da Costa: — Pedi a palavra para me associar em nome do.Pai-tido Eepublicano Português ao voto de sentimento proposto pelo ilustre Senador Sr. Carlos Costa.

O Sr. Procópio de Freitas:--Pedi a palavra para mó associar ao voto de sentimento proposto pelo nosso colega Sr. Carlos Costa pelo desastre sucedido ao tenente aviador Carvalho.

O Sr. Augusto de Vasconcelos: —Sr. Presidente : em nome do meu Partido associo-me ao voto de sentimento proposto pelo ilustre Senador Sr. Carlos Costa.