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8 DE FEVEREIRO DE 1985

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influência em desvios ce resultado são fracções relativamente pequenas desses valores. Isto significa que é bom trabalhar os critérios, mas a diferença entre dois critérios nem sempre é tão grande como parece, quando os enunciamos.

Quanto ao Sr. Deputado Anselmo Aníbal, compreendo que se agarre a elementos que lhe pareceram bons. Falou do índice das criancinhas de idade inferior a 6 anos. Penso, contudo, que nesse ponto não tem razão, porque me parece que o não evoluir nesse sentido era cometer erros que, na altura, não se cometeram, mas no entanto hoje já se começavam a cometer.

Ora bem, se estávamos a medir carências pelas crianças porque elas davam-nos indicações sobre determinado tipo de escolas e infantários, se estamos a medir carências peios velhinhos, porque eles nos davam determinadas indicações sobre lares, não é justo que depois de essas carências, ao fim de 10 anos^ começarem a estar mais satisfeitas, ou nalguns casos, estarem satisfeitas, mantivéssemos os mesmos critérios e os mesmos índices para caracterizar situações que, na realidade, já não existiam.

Nós, bem ou mal — não sei! — evoluímos à procura ce critérios que fossem mais permanentes, mais fixes, digamos assim, menos mutáveis ao fim de uns anos de trabalho sobre eles.

Em virtude de ter intervindo sem utilizar o microfone, não é possível reproduzir a intervenção do Sr. Deputado Anselmo Aníbal.

Q OraíCcr: — Não sei. Essa é a opinião do Sr. Deputado e não a nossa, e por isso apresentámos estes!

Quanto aos suberitérios que o Sr. Deputado falou, eu já expliquei que eles já existiam no momento em que cá viemos. Quer dizer, estes índices são a composição de subíndices que se multiplicam entre si. Mas um dia, na Câmara, com mais tempo vamos falar de todas estas coisas! — para dar isto.

Em virtude de ter intervindo sem utilizar o microfone, não é possível reproduzir a intervenção do Sr. Deputado João Amaral.

O ©radiar: — Com certeza. O Sr. Deputado deixa--me saudades. Não posso deixar de voltar um dia.

Sr. Deputado, dá a sensação de que chegámos aqui e começámos a mostrar índices. Há uma série de índices que estão num mapa que foi publicado em Setembro de 1984 — aliás, tenho prazer em oferecer-lhe um, quando quiser. Portanto, estes índices não apareceram ontem. Está aqui a maior parte dos índices de que estamos a tratar.

Em virtude de ter intervindo sem utilizar o microfone, não é possível reproduzir a intervenção do Sr. Deputado Carlos Brito.

O Oredtor: — Também ofereço um ao Sr. Deputado Carlos Brito. Não se ponha assim!...

Risos.

O Sr. Caritos Brito (PCP): — Agradeço-lhe!

O Sr. Octávi© Teixeira (PCP): — O que é espantoso é que eu pensei que a Sr.a Secretária de Estado não o conhecesse.

O Orador: — Conhece. O que tenho comigo ofereci eu à Sr." Secretária de Estado.

Em virtude de terem intervindo sem utilizar o microfone, não é possível reproduzir as intervenções de vários Srs. Deputados do PCP.

O Orador: — Tem, de certeza.

O Sr. Presidente: — Sr. Ministro ...

O Orador: — Ó Sr. Presidente, vamos arejar um bocadinho, porque senão isto daqui a bocado ...

Em virtude de ter intervindo sem utilizar o microfone, não é possível reproduzir a intervenção do Sr. Deputado Magalhês Mota.

O Orador: — Sr. Deputado Magalhães Mota, ao menos acredite que eu sei ler o que aqui diz: «Rua ce Almeida Brandão, 13-A, 1200 Lisboa.» A data é de Setembro de 1984.

O Sr. Magalhães Mota (ASDI): — Mas não pus em dúvida a data da emissão, mas o conhecimento.

Risos.

O Orador: — Sr. Deputado, já ganhou um livro. Ofereço-lhe um.

Risos.

O Sr. Magalhães Mota (ASDI): — Sr. Ministro, não ponha uma dedicatória muito bonita porque senão acontece, com certeza, o que aconteceu à Sr.a Secretária de Estado, que só deve ter lido a dedicatória.

Risos.

O Orador: — Ponho só: «Com amizade», nada mais. Vai ser uma dedicatória curta, para !er depressa!

Relativamente ao que o Sr. Deputado Vidigal Amaro disse, devo dizer que não tenho observações a fazer e nada tenho a acrescentar. Na verdade, as folhas que entregámos são folhas-resumo. O Sr. Deputado encontra números como 0,29, 0,59 ...

Em virtude de ter intervindo sem utilizar o microfone, não é possível reproduzir a intervenção do Sr. Deputado Vidigal Amaro.

O Orador: — Deixe-me só acabar, Sr. Deputado!

O número que depois eu cito é a divisão da área do concelho pela área total, multiplicado pela verba que há para distribuir por todos. Quando eu !he disse que tinha aqueles 15 000 e tal contos, tem mesmo. Eles estão aqui inscritos, eu não os inventei.

Mas há uma coisa que, digo-lhe, o Sr. Deputado não tem razão: é que devia ter isto à sua frente há 2 ou 3 dias. Como não tem paciência ...

O Sr. Vidigal Amaro (PCP): — Dá-me licença, Sr. Ministro?

O Orador: — Faça favor.

O Sr. Vidigal Amaro (PCP): — Sr. Ministro, não faiemos de números, mas de índices. Vejo çue c índice K, por exemplo, é igual para todo o distrito de Évora. Para todo o distrito de Évora, K, K, K, Kü ...