O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

18 DE OUTUBRO DE 1994

2-(513)

ajustamento salarial para 1995 (que será objecto de transferência durante a execução orçamental por contrapartida na dotação provisional).

O apoio ao sector produtivo, que envolve 591 milhões de contos (22,2 % do total), apresenta um crescimento de 16,9 %.

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

O Orçamento do Estado continua a ser a principal fonte de financiamento dos FSA, contribuindo, em 1995, com 982 milhões de contos, cobrindo cerca de 37 % das despesas totais (quadro vi.74).

As transferências comunitárias participam com 15,4% e as receitas próprias, onde se incluem os saldos de gerência, com 29 %.

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Na estrutura da receita dos FSA, as transferências do Estado e as transferências comunitárias, que, em 1994, representavam 54,7 %, passam, no Orçamento de 1995, para 52,2 %. .

As receitas próprias, com um peso na estrutura de 26,5 %, crescem a uma taxa de 20,4 %, aumentando 145 milhões de contos. Destes, 62 milhões correspondem ao aumento da contribuição do Estado para a Caixa Geral de Aposentações.

As despesas em bens e serviços representam cerca de 37 % do total, ou 42 %, se excluirmos os empréstimos concedidos e as amortizações.

O aumento nos subsídios (mais 23 milhões de contos) é, sobretudo, explicado pelo apoio à agricultura por intermédio do INGA (18 milhões de contos).

Os orçamentos dos FSA, após as transferências de outros subsectores, tradicionalmente não apresentam contributo para o défice do SPA. O saldo global para 1995 prevê-se marginalmente positivo, cerca de 12 milhões de contos, menos 12 milhões de contos do que acontece na estimativa de execução de 1994.

VL5 — Administração regional e local Vl.5.1 — Análise global

Para a administração regional e local não se dispõe dos orçamentos para 1995. Os valores apresentam apenas projecções dos grandes agregados da receita e da despesa, com base no conhecimento dos valores do ano de 1993, das principais fontes de financiamento (Orçamento do Estado e transferências comunitárias), e de estimativas dos impostos que constituem receitas próprias da ARL.

No conjunto das despesas da administração regional e local, a administração local representa 73 % e a regional 27 % (quadro vi.75). -

Qiiadro VI.75 Despesas da Arimlnfaraçao Regional c Local

(milhões de coou»)

 

199S

 

1995

Administração Regional..

Aclmiaistraçío Local

Total

Admimstraçao Regional

Administração Local

Total

Receitas Fiscais

137,0

162,0

299.0

Despesas em bens e serviços

126,0

276.0

4O2.0

Tramferèocias do OE

31.7

228.8

260.5

Inveatimexio

42.0

257,4

299.4

Tnoaíaiaõu Comunitárias

23.5

70.0

93.5

Ostras

56,1

62.5

118.6

Outras

19.0

132.3

151.3

       

Total

211.2

593.1

804.3

Total

224.1

595.9

820.0

Para 1995 estima-se que os investimentos a realizar pela ARL representem cerca de 37 % da despesa e 39 % do investimento total do SPA. As receitas de capital cobrem os investimentos em 87 %, sendo cerca de 49 % provenientes do OE e 36% de transferências comunitárias.

A aquisição de bens e serviços da ARL, excluindo as despesas com pessoal, representam cerca de 40 % das despesas do mesmo tipo no Estado. Excluindo as despesas

em bens e serviços no Ministério da Defesa, esta percentagem sobe para 53 %.

A dotação atribuída ao Fundo de Equilíbrio Financeiro das autarquias (FEF) para 1995 atinge um total de 219,6 milhões de contos, ou seja, mais 13 % que a verba inicial de 1994; relativamente ao valor inscrito na rectificação do Orçamento de 1994, a dotação para 1995 cresce 10 %.

O défice global para a ARL, no montante de 14,8 milhões de contos, é inferior ao valor estimado para 1994.