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31 DE JULHO DE 2020

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As amortizações de dívida fundada totalizaram 37,3 mil milhões de euros, cerca de 7,7 mil milhões

abaixo do observado em 2017, devido aos reembolsos antecipados do empréstimo do FMI, que ascenderam

a 5,5 mil milhões de euros concluindo assim o pagamento do empréstimo.

As necessidades brutas de financiamento ascenderam a 44,7 mil milhões de euros, menos 10,7 mil

milhões de euros que em 2017.

O saldo de financiamento que transitou para 2019 foi de 723 milhões de euros.

Quadro 69 — Necessidades e fontes de financiamento do Estado: Evolução10

Se analisarmos os valores executados e a previsão inicial do Relatório do OE2018, as necessidades

brutas de financiamento foram superiores em 3,7 mil milhões de euros. Este aumento decorre de um maior

volume de amortizações face ao projetado, que não foi inteiramente compensado pela redução verificada

nas necessidades líquidas de financiamento. O aumento registado no montante de amortizações resulta de

um maior volume de pagamentos antecipados ao FMI e de amortizações de OT.

As necessidades líquidas de financiamento em 2018 foram asseguradas maioritariamente por

financiamento líquido de dívida transacionável de médio e longo prazo em euros, com destaque para o

volume de emissões líquidas de OT e de OTRV, acresceram ainda as emissões líquidas de instrumentos

de retalho (CA e CT) e de certificados especiais de dívida pública (CEDIC e CEDIM).

Quadro 72 — Composição do financiamento: Comparação da execução com a previsão11

10 Conta Geral do Estado de 2018. 11 Conta Geral do Estado de 2018.