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3 DE MAIO DE 2021

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jovens e desempregados de longa duração;

5 – Reforçar, para aqueles territórios de baixa densidade, as medidas de apoio ao empreendedorismo e à

criação de empresas;

6 – Apoiar, de uma forma integrada, na Zona do Pinhal Interior, circuitos e atividades turísticas mais

diversificadas, no âmbito da natureza, gastronomia, artesanato, história e produtos locais;

7 – Apoiar os produtores culturais da Zona do Pinhal Interior, que desenvolvem projetos com sucesso

comercial, e fomentem o turismo interno e externo;

8 – Desenvolver programas que incrementem o turismo de natureza no nosso País, sobretudo em zonas de

baixa densidade, para a promoção interna e externa do interior de Portugal.

Capítulo 3 – Apoios à floresta

3.1 Enquadramento

Os incêndios de junho de 2017 da Zona do Pinhal Interior implicaram uma elevada extensão de área ardida,

com as inerentes perdas de natureza ambiental e económica. Conforme o relatório de incêndios da CCDR

Centro, que contempla os concelhos de Pedrógão Grande, Castanheira Figueiró dos Vinhos, Pampilhosa da

Serra, Sertã, Góis e Penela, os fogos ocorridos em 17 de junho «terão atingido de forma conjunta cerca de 45

979 hectares»109.

Figura 7 – Área ardida por concelhos

Fonte: INCF – Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas

No concelho de Pedrógão Grande ardeu 81% da floresta, em Figueiró dos Vinhos 66% e em Castanheira de

Pêra 56%. Nos restantes concelhos, embora em termos absolutos a floresta ardida corresponda a valores

significativos, representa uma percentagem menor em relação à área total do território (figura 8).

109 Relatório de incêndios na região centro de 17 a 21 de junho da CCDR Centro, de 30 de junho de 2017, pág. 5.