O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

5 DE AGOSTO DE 2006 __________________________________________________________________________________________________

19

• Manter e avaliar o “Projecto Vodafone”, do programa “Leiria + Verde”, enquanto sistema de detecção e acompanhamento das ocorrências.

Vigilância aérea armada: • Utilizar os aviões ligeiros (“Dromadair” e “Air-Tractor”), desde

que haja disponibilidade financeira, em acções de vigilância aérea armada.

Participação das forças armadas e de segurança: • Manter o contributo das Forças Armadas e de Segurança em

acções de vigilância: As Forças de Segurança, sobretudo a GNR, porque conhecem com pormenor as pessoas e o terreno; as Forças Armadas, porque executando este tipo de missões estão a realizar também o treino operacional de que carecem.

Detecção • Fomentar a comunicação dos alertas directamente aos Corpos de Bombeiros, que por sua vez comunicam com os CODIS/CPD

• Solucionar as deficiências de comunicação dos sistemas de vídeo-vigilância, por forma a substituir progressivamente os postos de vigia das zonas densamente povoada do litoral e das zonas planas do Sul

Primeira intervenção • Incentivar a colaboração das populações na 1.ª intervenção, através de uma acção de sensibilização generalista.

• Avaliar o funcionamento das 175 equipas Sapadores florestais

• Enquadrar as equipas de sapadores florestais nos sistemas de vigilância e primeira intervenção

• Pré-posicionar as equipas em locais onde o histórico de risco de incêndio é maior.

• Elaborar planos de intervenção, que identificam as zonas de maior risco, os itinerários a percorrer e o tempo de intervenção nas áreas pré-determinadas.

• Manter a ênfase na formação e qualificação dos elementos das equipas de 1.ª intervenção.

• Treinar e apetrechar as equipas das Forças Armadas na supressão do fogo com ferramenta manual e proceder-se à necessária alteração legal de suporte a este tipo de intervenções.

• Organizar a 1.ª intervenção ao nível concelhio, com base na articulação coordenada e centralizada das várias entidades sob a alçada do município. Esta estrutura é complementada a nível regional pelo apoio de helicópteros para transporte de brigadas especialistas.

Combate • Proceder à formação dos Comandos em estratégia e capacidade de previsão.

• Reavaliar o sistema de brigadas helitransportadas. • Rever, com urgência, os esquemas de formação e as

directivas de operação de pessoal para o combate indirecto, designadamente nos grandes incêndios.

• Melhorar a formação dos militares em operações de rescaldo.

• Mudar a estratégia de reequipamento dos corpos de bombeiros.

• Promover acções de formação intensiva nos corpos de bombeiros dos concelhos mais críticos.

• Assegurar a coordenação supra-distrital nos grandes incêndios florestais.

• Rever o Estatuto Social do Bombeiro. • Reduzir dependência da água e incrementar o uso de

técnicas de sapador na extinção. • Aumentar o número e qualificação das brigadas

helitransportadas. • Distinguir o comando dos meios aéreos (incluindo as