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Há um período na lei que pode dar lugar a que os amigos da comissão nunca mais paguriu a taxa, porque se lhes passa una bilhete de beneméritos das estâncias.

Isto não podo et;r. Desojo que o Sr. relator me explique como pode pôr-se isto em execução. Eu, repito, não com-preendo> pela leitura rápida que fiz do projecto, como há de sor possível pôr-se uin monstroziuho destes em execução. Isto só poderá causar prejuízos às instâncias que se quere proteger.

O § 4.° parece querer mostrar como se há de fazer a cobrança destas taxas E então é irrisório, porque temos nm hoteleiro, ganhando com a maior concorrência ao seu hotel, a cobrar taxas aos próprios hóspedes — fiscal em contrário dos seus interesses. AJ preciso que seja um benemérito, fora do espírito da sua época, para cobrar taxas aos 'soas hóspedes, a não ser que srja fiscal dos hóspedes dos outros. É uma barafunda, sem pés nem cabeça.

Os proprietários das casas terão de cobrar taxas dos alugadores das suas casas. <_ que='que' com='com' ser='ser' percentagem='percentagem' fará='fará' casas='casas' uma='uma' propriedade='propriedade' quo='quo' aluguer='aluguer' o='o' p='p' proprietário='proprietário' comissão='comissão' òasa='òasa' então='então' maior='maior' fiscal='fiscal' cobrar='cobrar' seja='seja' da='da' sua='sua' _='_' vai='vai'>

Francamente, não sei como isto há- dó ser executado.

Desejava que o Sr. relator me desse explicações mais amplas.

O orador não reviu.

O Sr. Presidente: — Não estando mais ninguém inscrito, vai ler-se, para s*e vetar, à proposta âò ST. Aboifli Inglês.

Foi rejeitada à proposta. , Em seguida foi aprovada: a prapo&a do Sr. Ai-tótiio Mantas.

Foi aprovado & artigo 6-.®

O Sr. Presidente: — Vai ler-se, para en-tçar era discussão, o artigo 7.°' Leu-se.'

O Sr., Presidente: — Está em discus-

O Sr. António Mantas : — Mando para a Mesa a segumte

Proposta

Proponho qne no artigo 7.°, entre as palavras a sua opinião» e- «Inspecção dás

biario da Câmara dot ticputadot

Aguas b se eliminem as palavras «e que consultará a» e se acrescente .«com parecer dá».—O Deputado, At Mantas, 1 Foi admitida, e aprovada a proposta do Sr. António Mantas, bem como ú afti-yo t.°

O Sr. Presidente:—Vai ler-se, para entrar em discussão, o artigo 8.°

íoi lido e entrou em discussão t sendo aprovado

O Sr. Aboim Inglês: — Peço a contraprova e invoco o § 2.° do artigo 116.0 do Regimento.

Procede-se à contraprova.

O Sr. Presidente: — Ô artigo.8.°4foi aprovado em contraprova por 46 Srs. Deputados o rejeitado por 24.

Está aprovado.

O Sr. Aboim Iirglês: — Núoca me cansarei de protestar contra a forma como são aprovadas leis da importância da qne se acaba de aprovar nesta Câmara.

Por esta forma todas as leis ficam na dependência da vontade da Mesa.

Eu uãu vi da parte dos ilustres1 Deputados nenhum gesto que puefesâe/ autorizar d Sr. Presidente á dizer qtíe este õft aquele artigo estava apíovaáo.

Protestos da Câmara.

O Orador: — As leis são «provadas ou rejeitadas,, devido" à benevolência do Sr. Presidente.

Protestos.

Agitação.

O Sr. Presiden-te;:—Não tenho nenhum interesse eta que este- parecer spe}a, aprovado ou rejeitado.

Não posso, portaato, aceitar, as referências cie V. Ex*a

O Qraeíor : •— Longe cfe iním ai icíea dê querer ser despriiuorõsb para com- V. Ex.*

Tive até o cuidado.de dizer que-hão tinha visto que os ilustres Deputados se manifestassem duma forma péla qual eu pudesse convencer-me de que a Câmara dava a sua aprovação ao artigo posto à votação.