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funcionários que produzem a barafun4a cm que andamos vivendo.

Longe do mim a idea de querer impedir que o Sr. Mipistro da Agricultora ponha em. execução qs reformas que, tem em mente; longo de mini .querer impedir que S. Ex.a ponha eni execuçãp o seu plano.

Desdo quo S. Ex.a concordou com a emonda do me.u amigo Sr. Jorge Nunes, desde que as me4id§s de fomento por

P £>r. Presidente (Jfi J$inist§rip e 3$i-nistrp do Interior e, interinq,

,0 Qradpr:—f;Mas, se p Sr. Ministro c]a Agricultura dec}arpu, pntem qugre.r viver com o Parlamento, e o Parlamento está aberto, não negau4o a S. Ex.a tpdo p apojo para o estuda e realização íjêstp problema, porque não trás ao Congresso essas propostas de lei? Ppssa maneira nós apresentaríamos os nossos alvitres, se, porventura, não estivéssemos d.e acordo com essas propostas.

Aparte do Sr. Ministro da Agricultura.

Não é minha intenção de qualquer forma impedir que o Sr. Ministro da Agricultura ponha era execuçãp p plano que tem sobre o assunto. S. Ex.a naturalinente irá. concretizar as suas declarações, e assim a naçãp saberá quo S. Ex.a impedirá que se façam requisições violentas, como se tem feito até hoje.

Seria já um grande passo para se restabelecer a confiança p não se deixarem de fazer os alqueives suficientes, aumentando-se as sementeiras .e dimjnuindp-se assim o déficit cerealífero.

Desejava também referir-me ao que disse ontem o Sr. Cunha Leal acerca das primitivas autorizações pedidas pelp Sr. António Granjo. Havendo, porém, S. Ex.a pedido a palavra, melhor do que eu fará as considerações quo ou tencippaya apresentar.

Q Sr. António Granjp :—Em obecjien-cja ৠprescrições regiine.ntais manclp para a Mesa a seguipte

Wfoção

A Câmara, reconhecendo a necessidade de regressarmos, .em matéria económica, ao estado anterior à guerra e a necessi-sida4e de eieyar ao máximo a produção nacional, manifesta ao Governo os seus desejos de que seja restabelecida gradualmente a liberdade pie comércio, de que seja dada plena execuçãp aos decretos M-timamentepromulgados a. favor da lavoura nacional, regulamentando-os, e, se tanto for necessário, mqdjficandp-os, de que seja estabelecido para p trigo nacional o preço munáial e de que sejam tomadas as medidas convenientes para a extinção dos prejuízos que o Estado sofre com p far-necimentp dp trigp exótico, acabando-se com o preço político do pão. — ó Deputado, António Granjo.

O Orador:—Sr- Presidente: recordarei a V. Ex.a que a autorização por mim ppdida ao Parlamento para chacretar em matéria de subsistências não foi mais 4o que a cópia fiel 4^ autorização anterior-mepte da4a a todos os Gpvprnos, em seguida i declaração d.e guerra.

Ou as circunstâncias permitem já voltar inteiramente à normalidade, ou as cpn-sequêa.cias que derivaram 4e guerrq, exigem as medidas especiais que. adoptam os Governos, P n^P ppssp negar na gpnerali-4ade o nj.fiu. ypto à autorização pedida.

Deyo dizer que falo em meu nome pes-spal, não falp em nome do meu partido. Todas as questões de carácter económjpQ e finan,ce.irp sfio dentro 4o nigu partido, segundo re.solu.cpes já tpmadas, questões abertas.

Oqtfim, segundo fui informado, fizeram--se referências a algumas mpdidas por mim adoptadas quando fui Ministro da Agricultura.

Fez se referência à criação do Comissariado 4ps Abastecimentos, atribuin.dp-se -4 essa medida, de certp modo, p esta.do GÍIÓ-ticp o tuinultuárip em que se encontram hoje os assuntos de abast.ecinientos em P.orjtugal.