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12 Diário da Câmara dos Deputados

Joaquim Brandão.

Joaquim Dinis da Fonseca.

José Carvalho dos Santos.

José Pedro Ferreira.

Manuel Ferreira da Rocha.

Manuel de Sousa da Câmara.

Mário de Magalhães Infante.

Matias Boleto Ferreira de Mira.

Paulo Cancela de Abreu.

Pedro Góis Pita.

Tomé José de Barros Queiroz.

Disseram «rejeito» os Srs.:

Adriano António Crispiniano da Fonseca.

Alberto Carneiro Alves da Cruz.

Alfredo Rodrigues Gaspar.

Álvaro Xavier de Castro.

Amadeu Leite de Vasconcelos.

Américo Olavo Correia de Azevedo.

Angelo de Sá Couto da Cunha Sampaio Maia.

Aníbal Lúcio de Azevedo.

António Alberto Tôrres Garcia.

António Albino Marques de Azevedo.

António Augusto Tavares Ferreira.

António Correia.

António Pais da Silva Marques.

Armando Pereira de Castro Agatão Lança.

Artur Rodrigues de Almeida Ribeiro.

Augusto Pereira Nobre.

Baltasar de Almeida Teixeira.

Custódio Martins de Paiva.

Delfim Costa.

Ernesto Carneiro Franco.

Francisco Gonçalves Velhinho Correia.

Henrique Sátiro Lopes Pires Monteiro.

Jaime Júlio de Sousa.

João José da Conceição Camoesas.

João José Luís Damas.

João Pereira Bastos.

Joaquim Narciso da Silva Matos.

José Domingues dos Santos.

José Mendes Nunes Loureiro.

Júlio Gonçalves.

Luís António da Silva Tavares de Carvalho.

Mariano Martins.

Nuno Simões.

Paulo Limpo de Lacerda.

Pedro Januário do Vale Sá Pereira.

Plínio Octávio de Sant'Ana e Silva.

Sebastião de Herédia.

Ventura Malheiro Reimão.

Viriato Gomes da Fonseca.

Vitorino Henriques Godinho.

O Sr. Presidente: — Vai entrar-se na ORDEM DO DIA

Continuação da discussão da proposta de lei n.º 668-A

Tem a palavra o Sr. Sousa da Câmara.

O Sr. Carvalho da Silva: — Mas ou estava com a palavra reservada...

O Sr. Sousa da Câmara: — Sr. Presidente: na altura que me cabo a palavra, pode dizer-se que estão esgotados todos os argumentos necessários para provarem que êste parecer n.° 717 constitui uma verdadeira ruína para o país...

O Sr. Presidente (interrompendo): - Vai ler-se uma nota do interpelação do Sr. Lino Neto.

É lida e expedida.

É a seguinte:

Nota de interpelação

Pretendo interpelar, com urgência, o Sr. Ministro do Interior, sôbre o decreto n.° 9:791., de 12 de Junho de 1924 (Diário do Govêrno n.°130,1924, 1.ª série).— António Lino Neto.

O Sr. Presidente: — Tem a palavra o Sr. Carvalho da Silva.

O Sr. Sousa da Câmara (para interrogar a Mesa): — Sr. Presidente: supunha que V. Exa. me tinha dado a palavra, e tanto assim que comecei a falar.

O Sr. Presidente: — Na nota que tenho na Mesa figura o Sr. Carvalho da Silva com o sinal de ter usado da palavra, mas S. Exa. diz-me que estava com a palavra reservada, e daí a razão por que lhe tenho de dar novamente a palavra. Antes disso, porém, desejo submeter à apreciação da Câmara uma proposta assinada por sete Srs. Deputados para que às sextas-feiras se não realizem trabalhos nocturnos na Câmara.