O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

Diário das Sessões do Senado

é certo, um núcleo de oficiais patiior.-.s, cônscios da sua missão e ccni uni a u L r extraordinário à sua arma, à Pátria e à. República, e uma corporação de niariujeL-ros dedicados pelo serviço e que sS,j centro da história da República elementos com que íamos de contar, pois que estão sempre a postos para a defendtr.

Mas o estado em que se encontra a nossa marinha de guerra nSo é eviienti> mente da minha responsabilidade n^m da dos ministros da marinha que têm últiuu-mente passado pelas cadeiras da governação, constataudo-so, porém, que se terna absolutamente necessário olhai1 para essa corporação com o maior desvelo pura que ela produza o que deve produzir. . Folheando o orçamento de 1910-1920 eu encontro uma verba pura sah^os de 3:OOU.OOO;S, para material seiscentos e tantos mil escudos e part. reformados 650.000ô. Isto pelo que respeita ao Arsenal da Marinha.

<_:_0ra p='p' nestas='nestas' r='r' pode='pode' guerra='guerra' marinha='marinha' uiiil.='uiiil.' lavor='lavor' condições='condições' cie='cie' presidente='presidente' sr.='sr.'>

Vamos aos quadros inferiores e uota-mos falta de subalternos.

Vamos ao quadro do almirantado ? r<_3-rificamos p='p' que='que' ó='ó' tamuêm='tamuêm' ser.='ser.' je-via='je-via' não='não' o='o' ele='ele'>

Nós não podemos dispensar a marinha de guerra.

Temos um imenso domínio coior/ial -3 uma extensa faixa marítima no continente, tornaado-se, pois, indispenstAvl que nos interessemos a valer pr-lo den-nvoLvi-mento da nossa marinha de guerra.

V. Ex.a chamou a minha atenção pura a questão das viagens dos aspirantes <_ com='com' a='a' de='de' ver='ver' maleira='maleira' estou='estou' p='p' este='este' eu='eu' sobre='sobre' assunto.='assunto.' acordo='acordo' sua='sua'>

Eu também digo que nãc sou culpído, cheguei ao Ministério e o que è cer'o é qup, pelo regulamento com execução cl. sde 1903, os aspirantes que fizeram o curto precisaram de fazer uma viagem do três meses, para serem promovidos, nu.s durante o período da guerra em 1916 pu-blicou-sp um decreto em que se altearam as disposições da lei, criando-se iin o^tro curso que era de seis mesr-s.

Os rapazes fizeram ês^e CUH-.O e~i 6 meses, e eu declaro que à face desse decreto nào sei SP êssi-s raprzes têm ou não o direito de serem promovidos, Lias o ià-cto é que o Governo entendeu que era

cotven^nto que os rapazes fizessem uma viagem antes da promoção, e então alguém alvitrou e Pedro Xunes, que estava para suguir viagem para as nossas colónias e qae poderia levar a seu bordo esses, im ivíduos.

Consultaram-se os técnicos, e eu devo dizer que, apesar d€: não ser técnico, eu nào sei se deveria consentir que os aspirantes fizessem essa viagem.

O Pedro Nunes tinha sido requisitado para ir às nossas colónias para um determinado serviço, a sua função era a de transportar os funcionários que vão para as colónias, e ainda não vão todos.; por consequência, num n&vio destes corno é que poderiam, ir ainda os aspíi antes para realizar uma viagem de estudo.

Por esse facto, eu mandei saber se po-cc-ria aprontar um navio próprio para esta viagem, em que pudessem embarcares aspirantes, em que se devem observar certas e determinadas medidas, reccWndo já a resposta de qup brevemente um dos nossos navios estaria pronto a fazer essa viagem.

Eu sem querer contestar as alegações de S. Ex.a, entendo que aquele navio, que foi requisitado para seguir viagem pura as nossas colónias, não esta->a nas condições de servir para os aspirantes seguirem viagem de estudo, porquanto esses navios não t3m artilharia, nem outras condições para poderem servir de escola.

Por conseguinte, eu pregunto: <_ p='p' passeio='passeio' viagem='viagem' de='de' simplesmente='simplesmente' duma='duma' trata-se='trata-se'>

Foram muito judiciosas, na verdade, as considerações do ilustre Senador a este respeito.

ÁlGm disto, Srs, Senadores, há o argumento debaixo do ponto de vista disciplinar.

<_ com='com' de='de' num='num' do='do' rum='rum' mais='mais' verdade='verdade' disciplina='disciplina' aspirantes='aspirantes' tantas='tantas' pidesse='pidesse' passageiros='passageiros' são='são' vai='vai' como='como' ter='ter' suas='suas' senador='senador' natural='natural' em='em' rapazes='rapazes' barco='barco' levando='levando' navio='navio' na='na' cheios='cheios' funcionários='funcionários' famílias='famílias' educados='educados' eles='eles' novos='novos' ilustrados='ilustrados' sua='sua' que='que' trate='trate' ressoas='ressoas' vida='vida' lançar='lançar' qup='qup' inconveniente='inconveniente' objec-tivo.='objec-tivo.' disse='disse' se='se' por='por' era='era' a='a' seu='seu' contacto='contacto' embora='embora' os='os' e='e' cheio='cheio' ilustre='ilustre' certo='certo' é='é' distracção='distracção' o='o' p='p' seria='seria'>