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23 DE MAIO DE 1940 68-(7)

medesimo l'insegnamento della religione cattolica ed assicurata la pratica dei suoi precetti.
Per l'insegnamento della religione cattolica il testo dovrà essere approvato dall'Autorità ecclesiastica e gli insegnanti saranno nominati dallo Stato d'accordo con essa; in nessun caso il suddetto insegnamento potrà essere impartito da persone che l'Autorità ecclesiastica non abbia approvate come idonee.

Art. XXII

Lo Stato portoghese riconosce gli eifetti civili ai matrimoni celebrati in conformità con le leggi canoniche, a condizione che l'atto di matrimonio sia trascritto nei competenti uffici dello stato civile.
Le pubblicazioni del matrimonio saranno fatte non soltanto nelle rispettive chiese parrocchiali, ma anche nei competenti uffici del registro civile.
I matrimoni in articulo mortis, in imminenza di parto, o la cui immediata celebrazione sia espressamente autorizzata dall'Ordinario próprio per un grave motivo di ordine morale, potranno essere contratti indipendentemente dal processo preliminare delle pubblioazioni.
Il parroco trasmetterà entro tre giorni copia integrale dell'atto di matrimonio al competente ufficio del registro civile affinchè vi venga trascritto; la trascrizione deve essere eseguita entro due giorni e comunicata dal funzionario rispettivo al parroco entro il giorno immediatamente seguente a quello in cui fu effetttuata, con l'indicazioue della data.
Il parroco che, senza gravi motivi, tralasciasse di inviare la copia dell'atto entro il tempo dovuto incorre nelle pene di disubbidienza qualificata, e il funzionario del registro civile che non ne facesse la trascrizione nel tempo dovuto incorrerá nelle pena comminate dalla legge organica del servizio.

Art. XXIII

Il matrimonio produce tutti gli effetti civili dalla data della celebrazione, se la trascrizione sarà fatta nello spazio di sette giorni. Se non lo sarà, produrrà effetti relativamente ai terzi solo a cominciare dalla data delia trascrizione.
Non osta alla trascrizione la morte di uno o di ambedue i coniugi.

Art. XXIV

In armonia con le proprietà essenziali del matrimonio cattolico, si intende che per il fatto stesso della celebrazione del matrimonio, canonico, i coniugi rinunzieranno alla facoltà civile di chiedere il divorzio, che perciò non potrà essere applicato dai tribunali civili ai matrimoni cattolici.

Art. XXV

La cognizione delle cause riguardanti la nullità del matrimonio cattolico e la dis-

sino da religião católica e assegurada a prática dos seus preceitos.
Para o ensino da religião católica, o texto deverá ser aprovado pela Autoridade eclesiástica e os professores serão nomeados pelo Estado de acordo com ela; em nenhum caso poderá ser ministrado o sobredito ensino por pessoas que a Autoridade eclesiástica não tenha aprovado como idóneas.

Art. XXII

O Estado Português reconhece efeitos civis aos casamentos celebrados em conformidade com as leis canónicas, desde que a acta do casamento seja transcrita nos competentes registos do estado civil.
As publicações do casamento far-se-ão não só nas respectivas igrejas paroquiais, mas também nas competentes repartições do registo civil.
Os casamentos in articulo mortis, em iminência de parto, ou cuja imediata celebração seja expressamente autorizada pelo Ordinário próprio por grave motivo de ordem moral, poderão ser contraídos independentemente do processo preliminar das publicações.
O pároco enviará dentro de três dias cópia integral da acta do casamento, à repartição competente do registo civil, para ser aí transcrita; a transcrição deve ser feita no prazo de dois dias e comunicada pelo funcionário respectivo ao pároco até ao dia imediato àquele em que foi feita com indicação da data.
O pároco que, sem graves motivos, deixar de enviar a cópia da acta dentro do prazo incorre nas penas de desobediência qualificada; e o funcionário do registo civil que não fizer a transcrição no tempo devido incorrerá nas penas cominadas pela lei orgânica do serviço.

Art. XXIII

O casamento produz todos os efeitos civis desde a data da celebração se a transcrição for feita no prazo de sete dias. Não o sendo, só produz efeitos, relativamente a terceiros, a contar da data da transcrição.
Não obsta à transcrição a morte de um ou ambos os cônjuges.

Art. XXIV

Em harmonia com as propriedades essenciais do casamento católico, entende-se que, pelo próprio facto da celebração do casamento canónico, os cônjuges renunciarão à faculdade civil de requererem o divórcio, que por isso não poderá ser aplicado pelos tribunais civis aos casamentos católicos.

Art. XXV

O conhecimento das causas concernentes à nulidade do casamento católico e à dispensa