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II SÉRIE —NÚMERO 1

1.2. A revista tem sido elaborada de forma a limitar ao mínimo os custos (até à presente data manteve-se apenas um funcionário encarregado da sua feitura). Neste momento, procede-se à reorganização da estrutura editorial.

1.2.1. Os custos de preparação limitam-se à média de 3000$ mensais (material fotográfico), mais o salário de um redactor (equivalente à letra F) que acumula as tarefas de paginador e revisor de textos.

1.2.2. Os custos de impressão das edições de Janeiro a Julho do corrente ano somaram cerca de 655 000$. Estes custos incluem a impressão das edições normais de 10000 exemplares (196 588$) e uma edição de 50 000 exemplares (347 750$), cada uma com 56 páginas.

1.2.3. Quanto aos custos de expedição, em virtude da existência de um serviço único de expedição de publicações e da centralização contábil deste sector, bem como a variação de peso das diversas edições da revista, resulta que a despesa média mensal de expedição (edição normal) e do boletim (edição semanal), conjuntamente e nos meses de Janeiro a Julho do corrente ano, foi de 130 000$ aproximadamente.

O serviço de expedição das publicações é assegurado por um funcionário da letra L, que chefia o sector, auxiliado por quatro funcionários da letra S.

A expedição é feita por correio aéreo e por mala diplomática.

O serviço de assinaturas e expediente é executado por um funcionário de letra N.

2. O boletim semanal Portugal, Informação/Documentos:

2.1. O boletim é impresso em máquina própria offset por um montador e um impressor com salário equivalente à letra I.

2.2. Tiragem: 5000 exemplares.

2.3. Custos de preparação: aproximadamente 7000$ mensais em material fotográfico; cerca de 8000$ em papel, tinta, material diverso para impressão em offset, etc.

2.3.1. A preparação (redacção, composição, montagem, paginação) é assegurada por três redactores e um montador/paginador/arquivista com salários equivalentes à letra H e um compositor com salário equivalente à letra J.

2.4. Os custos de expedição, atrás referidos (1.2.3.), estão incluídos na expedição geral das publicações.

II — Relativamente ao ponto B):

Critérios de distribuição das referidas publicações. 1. Revista 25 de Abril.

O critério que preside à distribuição da revista é, fundamentalmente, torná-la conhecida (e lida) pelo maior número possível de portugueses residentes no exterior e fazê-la chegar junto destes, directa ou indirectamente, pela utilização dos meios mais rápidos e, dentro do possível, mais económicos e racionais. Concomitantemente, orienta-se a circulação da revista através dos centros de irradiação de relações com os nossos emigrantes nas suas mais diversas ramificações, tais como: embaixadas, consulados, delegações da SEE, associações de portugueses, agrupamentos partidários, missões religiosas existentes em diversos países, entidades oficiais ligadas directa ou indirectamente à emigração ou vinculadas a portugueses, professores

e estudantes portugueses ou de Português no estrangeiro, etc.

Por outro lado, a circulação da revista percorre canais de ampla difusão entre portugueses no exterior, tais como: publicações, emissões de rádio e de televisão em língua portuguesa. O conteúdo editorial da revista é substancialmente reproduzido e comentado por estes mass media. Por seu lado, estes órgãos de comunicação social retribuem este apoio informativo enviando à revista observações e reflexos da vida dos portugueses nesses países.

Esta circulação, dirigida racionalmente, absorve parte da tiragem enviada para os diversos destinos por correio aéreo e por mala diplomática.

Outra parte da tiragem é destinada a satisfazer assinaturas, pagas por assinantes residentes no estrangeiro. Para estes, a expedição dos exemplares da revista é feita, prioritariamente, por correio aéreo.

A revista é ainda enviada para embaixadas e consulados dos países acreditados em Portugal, imprensa portuguesa, emissoras de rádio e de televisão, Deputados, membros do Governo, alguns organismos do Estado, banca, companhias de aviação, empresas de transportes internacionais, diversas entidades oficiais, etc.

Como facilmente se compreende, grande parte da circulação situa-se nos países da Europa, nomeadamente na França e na Alemanha. Dado que os envios são feitos por via aérea, os custos de expedição constituem pesado encargo. Tendo em vista reduzir dentro do possível este encargo, inevitavelmente crescente, diminuir os atrasos na chegada da revista aos seus destinos e, sobretudo, atender ao número cada vez maior de interessados na leitura da publicação, já foi determinada, por despacho, a edição da revista em Paris, encontrando-se em fase adiantada de estudo o seu lançamento nos EUA e Canadá. Está prevista uma tiragem experimental de 20 000 exemplares desta edição, destinada a uma distribuição mais ampla, mais rápida e substancialmente mais económica a partir de Paris, por diversos pontos da Europa onde existem interessados potenciais, particularmente emigrantes portugueses. Será uma experiência-piloto, para apoio de futuros estudos de impressão e distribuição da revista em países com grandes concentrações de emigrantes portugueses.

Consequentemente, faz parte deste projecto a reestruturação da revista, ainda condicionada a diversas carências em vias de superação, de modo a tornar-se, cada vez mais, um satisfatório meio de comunicação informativa dos problemas concretos da emigração.

2. Boletim Portugal, Informação / Documentos.

É um boletim de apoio noticioso, impresso semanalmente em máquina offset. O noticiário inserto (texto e imagens), sintético e objectivo, destina-se à reprodução (parcial ou na íntegra) ou à utilização, para desenvolvimento, por todos quantos, no estrangeiro, enfrentam dificuldades ou impossibilidades na obtenção de notícias simples ou ilustradas sobre a actualidade portuguesa.

Assim sendo, o critério usado na distribuição é racionalmente selectivo.

Esta selecção de destinatários do boletim abrange, em primeiro lugar e indistintamente, publicações e produções de rádio e de televisão, em língua portuguesa, no exterior, embaixadas, consulados, delegações