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24 | II Série A - Número: 194 | 16 de Junho de 2012

Numa aceção holística, as atividades da polícia classificam-se em tarefas de previsão, de prevenção e de repressão. Para conseguir levar a cabo a tarefa de previsão, ou seja, antecipar a prevenção, a polícia necessita de recorrer à produção de informação e ao seu posterior tratamento, tendo em vista tanto a manutenção da ordem pública como a prevenção da criminalidade.

ELIAS, Luís – A política de segurança e as operações de paz: a importância do vetor de Segurança Interna na política externa nacional. Segurança e defesa. Loures. N.º 12 (dez. 2009/fev. 2010), p. 86-98. Cota: RP337.
Este artigo analisa o tema da segurança interna bem como as suas implicações ao nível da política externa nacional.
A globalização e a internacionalização das questões de segurança e da ameaça terrorista têm provocado uma crescente descoincidência entre a fronteira geopolítica e a fronteira da segurança, bem como uma indissociável ligação e interpenetração entre a segurança externa e interna. A segurança interna deixa de ser um fenómeno geograficamente fixado e o vetor externo passa a constituir uma dimensão construtiva e explicativa da dimensão interna de segurança, apesar da tradição de separação das duas dimensões.

MATOS, Hermínio Joaquim de – O sistema de segurança interna: o caso Português. Estratégia. Lisboa. V.
19 (2010), p. 175-246. Cota: RP-320.
Este trabalho resulta de uma adaptação de uma dissertação de mestrado apresentada pelo autor em 2008, no ISCTE, no âmbito do Curso de Mestrado em História, Defesa e Relações internacionais. Nele pretende-se efetuar uma análise crítica das propostas do novo Sistema de Segurança Interna e da nova Lei de Segurança Interna.
As propostas agora em análise resultam de uma transfiguração do ambiente estratégico e conflitual com que os Estados se confrontam na atualidade, reflexo de uma criminalidade melhor organizada, mais apetrechada e mais violenta.

PORTUGAL. Ministério da Administração Interna. Sistema de Segurança Interna. Relatório anual de Segurança Interna 2011 [Em linha]. Lisboa: Sistema de Segurança Interna, 2012. [Consult. 21 maio 2012].
Disponível em: WWW:=92676&ACT_TP=RSI> Esta obra, como o próprio título indica, apresenta o relatório anual de segurança interna, relativo ao ano de 2011. Nele é feito um balanço da atividade, uma caracterização da segurança interna, uma avaliação dos resultados operacionais no sistema de segurança interna, um balanço da atuação internacional e, por último, são apresentadas orientações estratégicas para 2012.

REVISTA portuguesa de ciência política. Lisboa, 2010, n.º 0 (2010). ISSN 1647-4090. Cota: RP-11.
Este nõmero da revista contçm um caderno intitulado ―Dos fundamentos do Estado‖ dedicado a aspetos de segurança, nomeadamente ao nível da segurança interna do Estado português. O caderno é composto por cinco artigos, de autores diferentes, que abordam os seguintes temas: prevenção, polícia e segurança – pública e privada; a reforma dos sistemas de segurança interna, o caso português; o sistema de segurança interna em Portugal, unificação das polícias; políticas públicas de segurança – novo paradigma e, por último, o empenhamento do sistema nacional de forças face ao conceito de segurança.

SANTOS, José Loureiro dos – Propostas e contributos para uma estratégia de Segurança Nacional.
Segurança e defesa. Loures. N.º 15 (out/dez. 2010), p. 33-39. Cota: RP-337.
Neste artigo o autor apresenta um conjunto de propostas e contributos para uma estratégia de segurança nacional.
A segurança nacional não se limita, como muitos ainda pensam, ao emprego das forças de segurança interna (polícias) e às forças de segurança externa (forças militares) para fazer frente às ameaças de violência organizada provenientes de outros atores, estatais ou não estatais. Para lá destas ameaças, um país é