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A diminuição do rácio é justificada pelo excedente primário e pelo facto

de a despesa com juros ser mais do que compensada pela variação do

PIB nominal.

De assinalar a diminuição dos encargos com juros de 0,4pp. Em 2018 os

juros pagos ascenderam a 6 956 milhões €, um valor abaixo dos

7 437milhões € de 2017, e abaixo dos 7 126 milhões€ previstos no OE 2018.

Ainda assim, o CES alerta para os encargos com a dívida pública, que

mantêm um peso ainda muito significativo no OE, apesar da gestão que

vem sendo conduzida, substituindo-a por alternativas de menor custo.

Embora com uma diminuição visível (o total consolidado de pagamentos

em atraso ascendeu em 2018 a 708M€, o que representa uma diminuição

de 366M€ face a 2017), continuam a ser particularmente preocupantes

os atrasos nos pagamentos a fornecedores por parte das Administrações

Públicas. Esta prática, para além do seu significado enquanto (mau)

exemplo, releva, também, pelo impacto económico na cadeia de

transações, aumentando a incerteza e penalizando o crescimento

económico.

Neste particular dos pagamentos em atraso, sobressaíram as entidades

dependentes do Ministério da Saúde.

O prazo médio de pagamento (PMP) das entidades públicas, calculado

em 60 dias, melhorou ligeiramente com uma diminuição de apenas 5 dias

(pouco mais de 7%) entre 2017 e 2018.

31 DE JULHO DE 2020_____________________________________________________________________________________________________

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